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Por todo o mundo, e crescentemente na Europa, a fascização dos Estados, a que alguns preferem chamar autoritarismo ou populismo, cresce a passos largos para defender um sistema cada vez mais incapaz de suster a crise em que se encontra e de esconder o seu carácter violento.
Foi em Abril que os militares e o povo derrotaram o império da lei e da violência fascistas para encetar um período que todavia é uma espinha encravada na garganta de alguns. Num dos mais bonitos textos escritos em português, a nossa Constituição «reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão». (Abril)