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A greve de hoje seguiu-se a 13 jornadas com paralisações de três horas, sem que tenha havido qualquer manifestação de vontade, por parte das entidades locais e das empresas, para melhorar as condições laborais das trabalhadoras.
Numa nota, o sindicato LAB afirma que as trabalhadoras deste sector não conhecem «melhorias salariais há quase oito anos», um período em que houve «mais de 500 despedimentos encobertos».
O sindicato denuncia que as trabalhadoras são obrigadas a ter uma disponibilidade diária de 10 horas, mas que só acabam por trabalhar três horas fraccionadas durante todo esse período de disponibilidade. Muitas delas, acrescenta a organização sindical, têm de recorrer ao rendimento mínimo porque os seus salários não atingem sequer o salário mínimo. / Ver: LAB