No Dia do Trabalhador, realizam-se pelo menos cinco mobilizações diversas na capital da Argentina, convocadas por diferentes organizações sindicais e sociais. A maior, em que terão participado cerca de 150 mil trabalhadores, foi promovida pela Corrente Classista e Combativa (CCC), a Bairros de Pé e a Confederação dos Trabalhadores da Economia Popular (CTEP).
No acto final, que decorreu junto ao Monumento aos Trabalhadores, representantes destas organizações vincaram a importância da unidade, «para fazer frente ao que aí vem», e sublinharam que o 1.º Maio é «um dia de luta para denunciar a política de Macri, que cada vez mais desemprego e mais fome gera, por mais que nos tentem fazer crer que estamos no caminho da felicidade», indica o Resumen Latinoamericano. (Abril)