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Seja qual for a maneira pela qual se interprete estes acontecimentos, é forçoso constatar que eles nada têm de espontâneo, antes são fruto de um complô implicando, nesta momento, pelo menos os Estados Unidos, a Arábia Saudita e Israel.
Segundo a imprensa ocidental, a «queda» do «berço da revolução» marca o fim de toda a esperança em «derrubar Bachar al-Assad». Certo, mas não seria mais correcto dizer que a República Árabe Síria, o seu exército, o seu povo e o seu Presidente acabam de «libertar» o «berço da agressão estrangeira»? (voltairenet.org) [em castelhano: sirioandaluz]