Se, no interior da residência oficial, Macri fez a defesa da administração da Télam, de Lombardi e da política de «modernização do Estado», no lado de fora, enfrentando a chuva gelada, os trabalhadores despedidos continuaram a manifestar-se em defesa da reintegração, fazendo rufar os tambores e gritando palavras de ordem como «Aí falta a Télam» (em alusão à falta de jornalistas da agência dentro Quinta dos Olivos) e mostrando cartazes em que se lia «Se silenciam a Télam, silenciam todos» ou «Não aos despedimentos», revela a Prensa Latina.
De acordo com um relatório publicado pela Centro de Economia Política Argentina (CEPA), no primeiro semestre de 2018 o país austral registou uma média de despedimentos mensais superior 4300 trabalhadores, mais 17% que em igual período do ano passado. (Abril)