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De acordo com a Unicef, as crianças representam metade dos cerca de 22 milhões de iemenitas que necessitam de ajuda humanitária para sobreviver.
Fore salientou que os receios existentes sobre o colapso dos sistemas de Saúde e de Educação no Iémen «já se concretizaram». «Já ultrapassámos isso», afirmou, precisando que, desde 2015, 1500 escolas foram destruídas na sequência de ataques aéreos e bombardeamentos, as instalações de saúde foram reduzidas a metade, as condições existentes nas actuais são extremamente precárias e muitos docentes e trabalhadores da Saúde não recebem há mais de dois anos. (Abril)