Representantes de diversas organizações denunciaram esta tarde a presença, no centro da capital navarra, do ex-secretário-geral da NATO, a quem chamam o «carniceiro de Belgrado», pelas suas responsabilidades nos bombardeamentos dessa cidade e da Jugoslávia durante a chamada Guerra dos Balcãs.
Também denunciaram o seu apoio aos «corta-cabeças» amigos das potências ocidentais na Síria.
Convocaram a concentração: Herri Gorri, Askapena, Siriaren Alde, Herritar Batasuna, Drina Zubia Elkartea, Bardenas Libres 2018, Templando el Acero, EPK-PCE, Frente Obrero, EKB-GKB, Vostokerantz. / Mais info: ahotsa.info
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
«Síria por trás do foco» (crónica)
Despois de máis de sete anos de guerra global, o Estado Sirio está a conseguir imporse no terreo e a avanzar nos procesos de reconciliación nacional encamiñados a fechar, máis cedo que tarde, a gravísima situación que vive desde que a mal chamada «primavera árabe» se converteu en conflito armado.
Desde o primeiro momento, en Mar de Lumes analisamos aquelas falsas primaveras como unha operación de inxerencia en que participaban tanto potencias rexionais como globais, todas con axenda propia e todas interesadas en destruir e, eventualmente, partir en anacos a incómoda Siria.
Para analisar a situación actual, que está xa fora dos focos mediáticos, voltamos contar desta volta co doutor en xornalismo, investigador en comunicación e propaganda e correspondente de guerra Pablo Sapag, un dos autores que mellor coñece esas claves internas do país que a miúdo fican fora do discurso mediático, e que xa tiña estado connosco en Pontevedra no mes de xuño. Naquela ocasión foi para apresentar o seu libro sobre o conflito: Siria en perspectiva. De una crisis internacionalmente mediatizada al histórico dilema interno.
Nesta ocasión, na Facultade de Xeografía e Historia de Compostela, Sapag explicou os pormenores dos tres únicos frentes abertos de que aínda quedan, do total de dezasete que chegou a haber, e afondou no envolvemento directo dos Estados Unidos e Turquía co desenvolvemento deses tres puntos de combate. Falou ademais dos procesos de reconciliación nacional lanzados desde o Estado, e da paulatina normalización das condicións de vida: acceso a electricidade, auga corrente, rehabilitación de vivendas, etc., así como do impacto na economía do país – calculado en tres veces o PIB da Siria. En todo momento, Sapag ligou os avanzos destes procesos de normalización a unha característica esencial da Siria que, polo xeral, é deixada á marxe ou minusvalorada pola prensa occidental: a sua total multi-confesionalidade e multi-culturalidade. / Ver: mardelumes.org
Desde o primeiro momento, en Mar de Lumes analisamos aquelas falsas primaveras como unha operación de inxerencia en que participaban tanto potencias rexionais como globais, todas con axenda propia e todas interesadas en destruir e, eventualmente, partir en anacos a incómoda Siria.
Para analisar a situación actual, que está xa fora dos focos mediáticos, voltamos contar desta volta co doutor en xornalismo, investigador en comunicación e propaganda e correspondente de guerra Pablo Sapag, un dos autores que mellor coñece esas claves internas do país que a miúdo fican fora do discurso mediático, e que xa tiña estado connosco en Pontevedra no mes de xuño. Naquela ocasión foi para apresentar o seu libro sobre o conflito: Siria en perspectiva. De una crisis internacionalmente mediatizada al histórico dilema interno.
Nesta ocasión, na Facultade de Xeografía e Historia de Compostela, Sapag explicou os pormenores dos tres únicos frentes abertos de que aínda quedan, do total de dezasete que chegou a haber, e afondou no envolvemento directo dos Estados Unidos e Turquía co desenvolvemento deses tres puntos de combate. Falou ademais dos procesos de reconciliación nacional lanzados desde o Estado, e da paulatina normalización das condicións de vida: acceso a electricidade, auga corrente, rehabilitación de vivendas, etc., así como do impacto na economía do país – calculado en tres veces o PIB da Siria. En todo momento, Sapag ligou os avanzos destes procesos de normalización a unha característica esencial da Siria que, polo xeral, é deixada á marxe ou minusvalorada pola prensa occidental: a sua total multi-confesionalidade e multi-culturalidade. / Ver: mardelumes.org
Venezuela acolheu mais 348 compatriotas emigrantes
Através da sua conta oficial no Twitter, o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, informou que 250 compatriotas regressaram por via terrestre do Norte do Brasil e que outros 98 integraram o nono voo do «Plan Vuelta a la Patria» procedente do Peru, esta terça-feira.
Este plano tem como objectivo apoiar os venezuelanos que emigraram e que, depois de se depararem com uma realidade adversa nos países de destino, expressam voluntariamente a vontade de regressar à Venezuela.
De acordo com o governo bolivariano e os relatos dos próprios emigrantes, muitos manifestam esse desejo depois de sofrerem acções de xenofobia e discriminação, enfrentarem situações de desemprego, exploração e maus-tratos laborais, bem como problemas de saúde e dificuldades económicas existentes nos países de acolhimento. (Abril)
Este plano tem como objectivo apoiar os venezuelanos que emigraram e que, depois de se depararem com uma realidade adversa nos países de destino, expressam voluntariamente a vontade de regressar à Venezuela.
De acordo com o governo bolivariano e os relatos dos próprios emigrantes, muitos manifestam esse desejo depois de sofrerem acções de xenofobia e discriminação, enfrentarem situações de desemprego, exploração e maus-tratos laborais, bem como problemas de saúde e dificuldades económicas existentes nos países de acolhimento. (Abril)
terça-feira, 30 de outubro de 2018
«Llamamiento antifascista a llenar Altsasu este domingo»
Después de que Ciudadanos adelantase que querían venir a Altsasu Vox se adhirió a ella. Hace pocos días el PP dijo que también venía. Vaya cuadrilla nos viene… Quieren venir a la plaza del pueblo y convertirnos en un símbolo, un símbolo de opresión.
Según dicen, vienen a «defender la libertad» al pueblo. ¿Qué libertad? ¿La libertad de encarcelarnos? ¿La de mantener unos salarios miserables? ¿La libertad de negar el derecho al aborto? ¿La de reprimirnos? ¿Libertad de golpear a refugiados en la frontera y de vender las armas para utilizar en guerras que los obligan a venir?... No engañan a nadie, son fascistas que vienen a reivindicar un nuevo autoritarismo. Aquí no son bienvenidos, lo queremos dejar claro ¡Las calles serán siempre nuestras!
Aquí no es bienvenido lo que representan. Por eso desde Altsasu llamamos a toda Euskal Herria, a todo el mundo, a los movimientos populares, colectivos y personas de todos los rincones a venir el 4 de noviembre a Altsasu. Al movimiento Antifascista, feminista, euskaltzale, internacionalista, antirracista, antirrepresivo, al movimiento estudiantil, a los espacios autogestionados… a traer sus reivindicaciones a Altsasu, para hacer frente al fascismo en todos sus frentes. Traed reivindicaciones, pancartas, txarangas, bafles… ¡Traed ganas de llenar el pueblo! ¡Llenemos Altsasu! (lahaine.org)
Según dicen, vienen a «defender la libertad» al pueblo. ¿Qué libertad? ¿La libertad de encarcelarnos? ¿La de mantener unos salarios miserables? ¿La libertad de negar el derecho al aborto? ¿La de reprimirnos? ¿Libertad de golpear a refugiados en la frontera y de vender las armas para utilizar en guerras que los obligan a venir?... No engañan a nadie, son fascistas que vienen a reivindicar un nuevo autoritarismo. Aquí no son bienvenidos, lo queremos dejar claro ¡Las calles serán siempre nuestras!
Aquí no es bienvenido lo que representan. Por eso desde Altsasu llamamos a toda Euskal Herria, a todo el mundo, a los movimientos populares, colectivos y personas de todos los rincones a venir el 4 de noviembre a Altsasu. Al movimiento Antifascista, feminista, euskaltzale, internacionalista, antirracista, antirrepresivo, al movimiento estudiantil, a los espacios autogestionados… a traer sus reivindicaciones a Altsasu, para hacer frente al fascismo en todos sus frentes. Traed reivindicaciones, pancartas, txarangas, bafles… ¡Traed ganas de llenar el pueblo! ¡Llenemos Altsasu! (lahaine.org)
Capacetes Brancos preparam nova provocação com substâncias químicas em Alepo
Esta entidade fundada em 2014 e que se define a si mesma como uma organização não governamental para apoiar a população síria teve, deste então e por diversas vezes, a sua «máscara terrorista» retirada por várias organizações internacionais.
Também o Exército sírio revelou documentos que expõem a sua ligação à Al-Qaeda e à al-Nusra, e que evidenciam o seu papel na encenação de ataques químicos contra civis, com o objectivo de «culpar» Damasco e, assim, justificar ataques e um maior intervencionismo das potências ocidentais.
Os Capacetes Brancos foram a organização directamente envolvida na encenação e divulgação do ataque químico em Douma, a 7 de Abril último. Essa montagem, em concreto, serviu de base para que os EUA, o Reino Unido e a França atacassem posições e instalações do Exército Árabe Sírio uma semana depois, a 14 de Abril, mesmo sem terem qualquer prova do envolvimento de Damasco no alegado ataque químico e apesar de o governo sírio ter reiteradamente refutado as acusações contra si formuladas como «infundadas». (Abril)
Também o Exército sírio revelou documentos que expõem a sua ligação à Al-Qaeda e à al-Nusra, e que evidenciam o seu papel na encenação de ataques químicos contra civis, com o objectivo de «culpar» Damasco e, assim, justificar ataques e um maior intervencionismo das potências ocidentais.
Os Capacetes Brancos foram a organização directamente envolvida na encenação e divulgação do ataque químico em Douma, a 7 de Abril último. Essa montagem, em concreto, serviu de base para que os EUA, o Reino Unido e a França atacassem posições e instalações do Exército Árabe Sírio uma semana depois, a 14 de Abril, mesmo sem terem qualquer prova do envolvimento de Damasco no alegado ataque químico e apesar de o governo sírio ter reiteradamente refutado as acusações contra si formuladas como «infundadas». (Abril)
«Crítica ao pensamento descolonial (I)»
[De Cristian Sima Guerra / traduçom do Diário Liberdade] Estes aspetos [da dominaçom colonial], vistos a priori, som críticas legítimas ao colonialismo. No entanto, no pensamento descolonial -e também nos estudos pós-coloniais- apresentam alguns problemas que merecem ser criticados. Pois os descoloniais, ao recusarem o eurocentrismo epistémico, também recusam aquelas propostas que, apesar de terem surgido parcial ou totalmente na Europa, tenhem validade universal.
[…]
a univeralizaçom ou mundializaçom do capitalismo consiste na penetraçom total e absoluta da lógica mercantil e da exploraçom a escala planetária, por muitas diferenças sociais, espirituais, culturais e políticas que puderem existir entre os diversos povos do mundo, às quais, de resto, o capitalismo costuma se adaptar com facilidade. De modo que, se a lógica da economia capitalista é já internacional, também som as categorias marxistas que analisam, descrevem e mostram a sua lógica de funcionamento (adaptadas sempre à «análise concreta da situaçom concreta»). (Diário Liberdade)
[…]
a univeralizaçom ou mundializaçom do capitalismo consiste na penetraçom total e absoluta da lógica mercantil e da exploraçom a escala planetária, por muitas diferenças sociais, espirituais, culturais e políticas que puderem existir entre os diversos povos do mundo, às quais, de resto, o capitalismo costuma se adaptar com facilidade. De modo que, se a lógica da economia capitalista é já internacional, também som as categorias marxistas que analisam, descrevem e mostram a sua lógica de funcionamento (adaptadas sempre à «análise concreta da situaçom concreta»). (Diário Liberdade)
«Khashoggi vs. 50.000 crianças iemenitas massacradas»
[De Peter Koenig] Voltando à questão concreta: foi necessário o horrendo assassínio de um famoso jornalista, de nacionalidade saudita e crítico dos sauditas para que os Europeus reagissem – e, não se esqueçam, a contragosto. Prefeririam seguir a linha de Donald Trump: porquê perder a venda de armas aos sauditas no valor de 110 milhares de milhões de dólares por causa do assassínio de um jornalista? Afinal de contas, negócios são negócios. Tudo o resto é uma farsa. (odiario.info)
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Solana, o «Belgrado butcher», vai a Iruñea dar uma conferência
A Askapena de Iruñerria [Comarca de Pamplona] e a Siriaren Alde anunciam que o ex-secretário-geral da NATO, conhecido como «Belgrado butcher», por ser o responsável dos «massacres da Sérvia», vai estar esta quarta-feira na capital navarra para dar uma conferência. Também deixam claro que não é bem-vindo em Iruñea e em toda a Euskal Herria.
O que já foi responsável máximo da NATO vai à Sociedad Civil Navarra falar sobre «Um mundo incerto». A Askapena, organização internacionalista basca, lembra que o País Basco disse «não» à NATO em 1986 e sublinha que Javier Solana, «responsável pelos bombardeamentos da Jugoslávia», não é bem-vindo.
O mesmo o faz a plataforma de apoio à Síria Siriaren Alde, afirmando que «jamais será bem-vindo», na Sérvia ou em Euskal Herria. / Ver: @AskapenaIrunea e @SiriarenAldeEH
O que já foi responsável máximo da NATO vai à Sociedad Civil Navarra falar sobre «Um mundo incerto». A Askapena, organização internacionalista basca, lembra que o País Basco disse «não» à NATO em 1986 e sublinha que Javier Solana, «responsável pelos bombardeamentos da Jugoslávia», não é bem-vindo.
O mesmo o faz a plataforma de apoio à Síria Siriaren Alde, afirmando que «jamais será bem-vindo», na Sérvia ou em Euskal Herria. / Ver: @AskapenaIrunea e @SiriarenAldeEH
Entrevista a Sendoa Jurado, do Movimento pró-Amnistia, pela Resistencia Films
Sendoa Jurado, porta-voz do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão, foi entrevistado pela Resistencia Films este Verão.
Recorde-se que Álex García, da Resistencia Films, será julgado nos dias 12 e 13 de Novembro, na Audiência Nacional espanhola, acusado de «enaltecimento do terrorismo» por exercer o seu trabalho jornalístico.
Recorde-se que Álex García, da Resistencia Films, será julgado nos dias 12 e 13 de Novembro, na Audiência Nacional espanhola, acusado de «enaltecimento do terrorismo» por exercer o seu trabalho jornalístico.
«Organizar a resistência e unir as forças populares, democráticas e patrióticas contra o fascismo!»
[De PCB] Apesar do crescimento, nos últimos dias, de uma onda democrática em oposição à ameaça representada pela candidatura fascista, confirmou-se a eleição de Jair Bolsonaro para a presidência da República. A sociedade brasileira se defronta com um novo momento da dominação capitalista em nosso país. Foi derrotado o ciclo da conciliação de classes, e uma nova fase da política brasileira tem início desde agora.
[…]
Por isso, é preciso desde já organizar a resistência, que será dura e difícil, mas que tende a crescer a partir do momento em que as pessoas que acreditaram neste projeto se derem conta de que foram enganadas de forma inescrupulosa. É preciso imediatamente que todas as forças populares e democráticas se unam em torno da construção de uma ampla frente antifascista, que deverá mobilizar os diversos setores sociais descontentes com a eleição de Bolsonaro e aqueles e aquelas que terão seus direitos atingidos pelos ataques que virão.
No interior da frente democrática antifascista (que deverá congregar movimentos, partidos e entidades representativas de um amplo espectro de forças democráticas, progressistas e até liberais) e sobretudo nas lutas populares e no movimento sindical e operário, é preciso prioritariamente fortalecer a unidade das organizações políticas e sociais anticapitalistas e anti-imperialistas em todo o Brasil. Somente a classe trabalhadora organizada derrota o fascismo! (PCB)
[…]
Por isso, é preciso desde já organizar a resistência, que será dura e difícil, mas que tende a crescer a partir do momento em que as pessoas que acreditaram neste projeto se derem conta de que foram enganadas de forma inescrupulosa. É preciso imediatamente que todas as forças populares e democráticas se unam em torno da construção de uma ampla frente antifascista, que deverá mobilizar os diversos setores sociais descontentes com a eleição de Bolsonaro e aqueles e aquelas que terão seus direitos atingidos pelos ataques que virão.
No interior da frente democrática antifascista (que deverá congregar movimentos, partidos e entidades representativas de um amplo espectro de forças democráticas, progressistas e até liberais) e sobretudo nas lutas populares e no movimento sindical e operário, é preciso prioritariamente fortalecer a unidade das organizações políticas e sociais anticapitalistas e anti-imperialistas em todo o Brasil. Somente a classe trabalhadora organizada derrota o fascismo! (PCB)
Caravana de emigrantes enfrenta cada vez mais repressão, mas segue rumo aos EUA
Novos contigentes de emigrantes seguiram-se à «caravana» original. Insistem em rumar para a fronteira sul dos EUA, mesmo com as ameaças de Trump e as restrições dos governos da Guatemala e do México.
Como consequência das novas medidas, que incluem o encerramento parcial das pontes internacionais entre o México e a Guatemala, e o reforço das acções de controlo para impedir a passagem para o primeiro país de «irregulares», os emigrantes deram contam à TeleSur do aumento de situações de repressão.
A mesma fonte informa que um hondurenho de 26 anos foi morto, este sábado, pela Policia Federal mexicana, ao ser atingido na cabeça por uma bala de borracha, quando tentava passar a fronteira através do rio Suchiate, entre Ayutla (Guatemala) e Ciudad Hidalgo (México). (Abril)
Como consequência das novas medidas, que incluem o encerramento parcial das pontes internacionais entre o México e a Guatemala, e o reforço das acções de controlo para impedir a passagem para o primeiro país de «irregulares», os emigrantes deram contam à TeleSur do aumento de situações de repressão.
A mesma fonte informa que um hondurenho de 26 anos foi morto, este sábado, pela Policia Federal mexicana, ao ser atingido na cabeça por uma bala de borracha, quando tentava passar a fronteira através do rio Suchiate, entre Ayutla (Guatemala) e Ciudad Hidalgo (México). (Abril)
domingo, 28 de outubro de 2018
Trabalhadores da Talleres Berasategui em luta por um acordo de empresa que os dignifique
Os trabalhadores da Talleres Berasategui realizaram uma greve de 24 horas na passada quinta-feira, 25, e têm outra agendada para o próximo dia 30. O sindicato LAB denuncia que a administração da empresa não mostra vontade de negociar e, nesse cenário, os trabalhadores já anunciaram que, a partir de 6 de Novembro, entram em greve por tempo indeterminado.
A Talleres Berasategui, que conta com 27 trabalhadores nos seus quadros, é uma empresa do sector metalomecânico e da caldeiraria industrial localizada na zona industrial de Txako, em Arrigorriaga (Bizkaia).
Numa nota, o sindicato LAB afirma que os trabalhadores andam há mais de um ano a negociar um acordo de empresa, mas sem que administração mostre grande vontade em chegar a bom porto nas negociações.
Na semana passada, a administração apresentou aos trabalhadores uma proposta que se aproximava das suas reivindicações. No entanto, sem dar qualquer explicação, alterou essa proposta de acordo por outra, lesiva para os interesses dos trabalhadores e que, segundo o sindicato, «está muito longe de poder ser aceite» por eles.
O sindicato afirma ainda que os trabalhadores da Talleres Berasategui estão familiarizados com a «atitude autoritária» da administração e que se mantêm firmes «na luta por um acordo de empresa justo». / Ver: lab.eus
A Talleres Berasategui, que conta com 27 trabalhadores nos seus quadros, é uma empresa do sector metalomecânico e da caldeiraria industrial localizada na zona industrial de Txako, em Arrigorriaga (Bizkaia).
Numa nota, o sindicato LAB afirma que os trabalhadores andam há mais de um ano a negociar um acordo de empresa, mas sem que administração mostre grande vontade em chegar a bom porto nas negociações.
Na semana passada, a administração apresentou aos trabalhadores uma proposta que se aproximava das suas reivindicações. No entanto, sem dar qualquer explicação, alterou essa proposta de acordo por outra, lesiva para os interesses dos trabalhadores e que, segundo o sindicato, «está muito longe de poder ser aceite» por eles.
O sindicato afirma ainda que os trabalhadores da Talleres Berasategui estão familiarizados com a «atitude autoritária» da administração e que se mantêm firmes «na luta por um acordo de empresa justo». / Ver: lab.eus
«La Ertzaintza mató a Iñigo Cabacas y el poder nunca ha querido que se haga justicia»
[De Iker Armentia] El Gobierno vasco ni ha mostrado empatía por la víctima y los familiares ni ha hecho todo lo posible por aclarar lo sucedido. Tampoco lo ha hecho la Fiscalía que ha terminado convirtiéndose en la comparsa de la defensa bajo la teoría de que «no existiendo delito no se puede establecer autor». Tampoco los partidos políticos -PNV, PSE, PP y UPyD- que rechazaron una comisión de investigación en el Parlamento vasco. El poder establecido nunca quiso justicia para este caso. Si no fuera por el tesón de los familiares y amigos de Cabacas, este crimen hubiera quedado en el olvido y la impunidad. Ni siquiera se hubiera celebrado el juicio. (lahaine.org)
Entrevista do «Avante!» ao secretário-geral do PCI(M)
O secretário-geral do Partido Comunista da Índia (Marxista), Sitaram Yechuri, esteve recentemente em Portugal. Entre outras iniciativas, concedeu uma entrevista ao Avante!, na qual falou da difícil situação por que passa o seu povo, das lutas que se travam na Índia e das tarefas que estão colocadas aos comunistas indianos. Uma delas – imediata e decisiva – é pôr fim ao governo de extrema-direita do BJP. (avante.pt)
Reabriu o Museu Nacional de Damasco após sete anos de encerramento
[«Museo Nacional sirio reabre después de siete años de cierre»] La reapertura del Museo Nacional es un mensaje de la victoria de la verdad sobre la falsedad, expresó hoy el ministro sirio de Cultura, Mohammed Al Ahmad en el acto de reinauguración.
'Arqueólogos extranjeros vinieron para expresar su simpatía y solidaridad con Siria, cuyo patrimonio arqueológico ha sido blanco del terrorismo y el sabotaje de los grupos extremistas', precisó.
'El Museo Nacional de Damasco es uno de los más grandes e importantes del mundo y acoge piezas arqueológicas y antigüedades que representan la esencia del esfuerzo de los sirios y sus civilizaciones', dijo el ministro.
Por su parte, Mahmoud Hamoud, director general de Antigüedades y Museos, consideró que la reapertura es de suma importancia ya que se produce después de siete años de la decisión de cerrarlo para preservar las piezas existentes.
La instalación, en el periodo transcurrido desde el 2011, fue objeto de ataques de grupos terroristas asentados en zonas cercanas a la capital siria y desalojados totalmente desde principios del presente año. En el museo se exhiben piezas y objetos que muestran el desarrollo histórico de Siria en miles de años, donde estuvieron presentes civilizaciones como la romana, bizantina, islámica, cristiana y de diversas nacionalidades. (Prensa Latina)
'Arqueólogos extranjeros vinieron para expresar su simpatía y solidaridad con Siria, cuyo patrimonio arqueológico ha sido blanco del terrorismo y el sabotaje de los grupos extremistas', precisó.
'El Museo Nacional de Damasco es uno de los más grandes e importantes del mundo y acoge piezas arqueológicas y antigüedades que representan la esencia del esfuerzo de los sirios y sus civilizaciones', dijo el ministro.
Por su parte, Mahmoud Hamoud, director general de Antigüedades y Museos, consideró que la reapertura es de suma importancia ya que se produce después de siete años de la decisión de cerrarlo para preservar las piezas existentes.
La instalación, en el periodo transcurrido desde el 2011, fue objeto de ataques de grupos terroristas asentados en zonas cercanas a la capital siria y desalojados totalmente desde principios del presente año. En el museo se exhiben piezas y objetos que muestran el desarrollo histórico de Siria en miles de años, donde estuvieron presentes civilizaciones como la romana, bizantina, islámica, cristiana y de diversas nacionalidades. (Prensa Latina)
sábado, 27 de outubro de 2018
Manifestação pró-amnistia de 24 de Novembro em Bilbo apresentada em conferência de imprensa
[De MpA / excerto do texto lido hoje na capital biscainha] Encontramos en los hermanos Etxebarrieta y en Argala a los principales teóricos del abertzalismo revolucionario, y tirando de este hilo es como el Movimiento de Liberación Nacional Vasco ha fijado sus bases para la supervivencia de Euskal Herria y las ansias de lucha de su clase trabajadora. La independencia y el socialismo son las dos caras de una misma moneda, y solo serán realizables si van unidas.
[…]
La reivindicación de la amnistía tiene un significado mucho más amplio que el de la libertad de los represaliados y las represalidas políticas. La amnistía es la reivindicación del final de todo tipo de opresión. La amnistía es la reivindicación del derecho de los pueblos oprimidos a levantarse contra los imperios. La amnistía es el derecho a reventar la bota de esa patronal que se enriquece a costa del sudor y, en muchos casos, de la sangre de los trabajadores y las trabajadoras. La amnistía es el grito en contra de esa paz burguesa que pretende mantener al pueblo dócil ante la injusticia que padece. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
[…]
La reivindicación de la amnistía tiene un significado mucho más amplio que el de la libertad de los represaliados y las represalidas políticas. La amnistía es la reivindicación del final de todo tipo de opresión. La amnistía es la reivindicación del derecho de los pueblos oprimidos a levantarse contra los imperios. La amnistía es el derecho a reventar la bota de esa patronal que se enriquece a costa del sudor y, en muchos casos, de la sangre de los trabajadores y las trabajadoras. La amnistía es el grito en contra de esa paz burguesa que pretende mantener al pueblo dócil ante la injusticia que padece. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Álex García: «La lucha más importante contra la represión es seguir luchando y no acobardarse»
[De Boro LH] Alex García es un documentalista que desde 2013 viene publicando sus trabajos en el canal Resistencia Films de youtube, que él mismo creó. Durante 4 años Alex alimentó su canal con vídeos documentales que retratan situaciones de injusticia, represaliados por su lucha política y social, etc… El año pasado Álex recibió una llamada de la Audiencia Nacional en la que le llamaban a declarar por haber sido acusado de «enaltecimiento del terrorismo» por el contenido de sus vídeos.
Álex será juzgado en el Tribunal heredero del TOP (Tribunal de Orden Público), la Audiencia Nacional, los próximos días 12 y 13 de noviembre y para él piden 2 años y un día de prisión además de diez años de inhabilitación y una multa de 5.000 euros. / LER: lahaine.org
Álex será juzgado en el Tribunal heredero del TOP (Tribunal de Orden Público), la Audiencia Nacional, los próximos días 12 y 13 de noviembre y para él piden 2 años y un día de prisión además de diez años de inhabilitación y una multa de 5.000 euros. / LER: lahaine.org
«Represión: Un arma de doble filo» (doc.)
Este documentário – imperdível – foi realizado, em 2015, por Álex García, da Resistencia Films.
É um dos conteúdos em que se baseia a acusação para o julgar no tribunal de excepção espanhol. Como se explica na reportagem de Boro LH, que hoje também publicamos.
É um dos conteúdos em que se baseia a acusação para o julgar no tribunal de excepção espanhol. Como se explica na reportagem de Boro LH, que hoje também publicamos.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Debate sobre «Repressão e resistência», amanhã, em Gasteiz
O músico catalão Pablo Hasél, o ex-preso político basco Jon Iurrebaso e o ex-preso político do SRI Erlantz Cantabrana participam na conferência-debate «Errepresioa eta erresistenzia» que amanhã tem lugar, às 19h00, no bairro de Errekaleor, em Gasteiz.
Às 22h00 segue-se a música, com Pablo Hasél, Ziztada & Rlantz e Ziakhus & Krudo.
Às 22h00 segue-se a música, com Pablo Hasél, Ziztada & Rlantz e Ziakhus & Krudo.
«Operação Aranha e crimes de ódio» em debate no bairro Gamonal
No âmbito das jornadas «Burgos por la libertad», o Centro Social Recuperado Gamonal acolhe este domingo, 28, pelas 19h00, a conferência «Operação Aranha e crimes de ódio».
Conta com a participação de Andeka Jurado (representante da Plataforma pela Absolvição dos Incriminados na Operação Aranha) e do advogado e militante antifascista Juan Manuel Olarieta.
Conta com a participação de Andeka Jurado (representante da Plataforma pela Absolvição dos Incriminados na Operação Aranha) e do advogado e militante antifascista Juan Manuel Olarieta.
«Lecciones farianas»
[De Iñaki Gil de San Vicente] Las últimas frases de este parágrafo citado explican el presente en Colombia, el que Santrich este prisionero con la intención de que muera en vida en las cárceles yanquis; el que centenas de personas hayan sido asesinadas y otras muchas más hayan tenido que esconderse; el que el Estado haya incumplido con frialdad y premeditación todos los acuerdos refrendados bajo garantías oficiales e internacionales que ahora callan o que endurecen aún más sus ataques a una ex guerrilla desarmada, indefensa, dividida y en proceso de vaciamiento; el que la burguesía esté recuperando con la ayuda del envalentonado narcoparamilitarismo las tierras antaño liberadas con sangre popular y hoy otra vez en manos del capital; el que EEUU ocupe militarmente Colombia y prepare la invasión de Venezuela desde esa colonia…
Sin embargo, los dos volúmenes que hemos resumido tan rápidamente también aportan otra lección que es el contrario dialéctico de la rosa socialdemócrata del nuevo emblema de las Fuerza Alternativa Revolucionaria del Común: en el corazón del pueblo trabajador se reorganiza la revolución. La razón es fácil de explicar: la disolución oficial de las FARC-EP en su misma identidad histórica no ha supuesto la total disolución práctica de su militancia, de su proyecto, pese a la demolición de sus valores referenciales realizada desde dentro. (lahaine.org)
Sin embargo, los dos volúmenes que hemos resumido tan rápidamente también aportan otra lección que es el contrario dialéctico de la rosa socialdemócrata del nuevo emblema de las Fuerza Alternativa Revolucionaria del Común: en el corazón del pueblo trabajador se reorganiza la revolución. La razón es fácil de explicar: la disolución oficial de las FARC-EP en su misma identidad histórica no ha supuesto la total disolución práctica de su militancia, de su proyecto, pese a la demolición de sus valores referenciales realizada desde dentro. (lahaine.org)
«Raiva»
[De Anabela Fino] Em meados dos anos 90 do século passado, Manuel da Fonseca escreveu a história do Alentejo a partir de um episódio verídico ocorrido cerca de vinte anos antes e que deu brado na imprensa: o assassinato de um agrário e do seu filho por um trabalhador agrícola. Chamou-lhe Seara de Vento. Obra emblemática do grande escritor comunista e do neo-realismo português, nela está plasmada a repressão sem medida, a humilhação mais abjecta, a exploração sem freios que os latifundiários, com a benção do clero e das forças policiais do fascismo, infligiam ao operariado agrícola alentejano e aos pequenos camponeses, bem como a miséria e a fome nos campos do Sul que Salazar dizia ser o «celeiro da nação». Uma obra onde perpassa ainda a corajosa luta clandestina dos que ganhando consciência de classe aprendiam que «um homem só não vale nada».
[…]
Quando por toda a parte a besta fascista volta a levantar a cabeça sem subtilezas e nos EUA se anuncia a reabertura oficial da corrida às armas nucleares, a Raiva que Tréfaut foi buscar à Seara de Vento ganha uma actualidade acutilante. Lembra-nos, sem o dizer, que um homem só não vale nada. (avante.pt)
[…]
Quando por toda a parte a besta fascista volta a levantar a cabeça sem subtilezas e nos EUA se anuncia a reabertura oficial da corrida às armas nucleares, a Raiva que Tréfaut foi buscar à Seara de Vento ganha uma actualidade acutilante. Lembra-nos, sem o dizer, que um homem só não vale nada. (avante.pt)
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Trabalhadoras das cantinas escolares da CAB em luta por um acordo digno
Trabalhadoras e representantes sindicais do LAB concentraram-se esta quinta-feira frente à sede do Departamento de Educação do Governo de Lakua em Bilbo, para reivindicar um acordo digno para as cantinas escolares públicas. Para além disso, com o início do novo ano lectivo convocaram plenários para dar conta da situação do acordo colectivo.
Numa nota, o LAB afirma que, neste acordo, o patronato do sector se preocupa mais com o absentismo laboral do que com as cargas laborais; e em que as trabalhadoras subcontratadas sofrem as consequências dos cortes na Educação na Comunidade Autónoma Basca (CAB), realizando mais tarefas pelo mesmo salário.
Entre as reivindicações das trabalhadoras das cantinas das escolas públicas contam-se: equiparação salarial com os trabalhadores do sector da Educação; aplicação do critério de antiguidade de local de trabalho; revisão de funções; euskaldunização de todos os funcionários. / Ver: lab.eus
Numa nota, o LAB afirma que, neste acordo, o patronato do sector se preocupa mais com o absentismo laboral do que com as cargas laborais; e em que as trabalhadoras subcontratadas sofrem as consequências dos cortes na Educação na Comunidade Autónoma Basca (CAB), realizando mais tarefas pelo mesmo salário.
Entre as reivindicações das trabalhadoras das cantinas das escolas públicas contam-se: equiparação salarial com os trabalhadores do sector da Educação; aplicação do critério de antiguidade de local de trabalho; revisão de funções; euskaldunização de todos os funcionários. / Ver: lab.eus
Bolsonaro quer tipificar sem-terra e sem-tecto como «terroristas»
Referindo-se aos trabalhadores sem-terra e sem-tecto como «marginais», e não escondendo o apoio que goza entre os grandes latifundiários, a chamada «bancada ruralista» e o agronegócio, o candidato fascista à Presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, pretende tipificar as acções do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) como «terroristas».
Em declarações ao Brasil de Fato, Leandro Scalabrin, membro da Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (Renap), frisou que «esta é uma das mais graves propostas e tentativas de criminalização dos movimentos populares afirmada por um candidato à Presidência da República dos últimos anos no Brasil». (Abril)
Em declarações ao Brasil de Fato, Leandro Scalabrin, membro da Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (Renap), frisou que «esta é uma das mais graves propostas e tentativas de criminalização dos movimentos populares afirmada por um candidato à Presidência da República dos últimos anos no Brasil». (Abril)
«Orçamento do FMI» passa na Câmara dos Deputados argentina
De acordo com o diário Página 12, a proposta orçamental reafirma as políticas de austeridade que o executivo de Mauricio Macri tem vindo a implementar, e aprofunda-as, na medida em que contempla grandes cortes em áreas como Educação, Saúde, habitação, apoios sociais e formação laboral.
Na Praça dos Congressos, um mar de gente uniu-se para expressar o seu repúdio pelo «Orçamento da Austeridade» e dizer «não» à aprovação do projecto que se debatia no Congresso. Tanto a Prensa Latina como a TeleSur sublinham o carácter pacífico dos protestos – em que, inclusive, havia crianças –, mas que se tornaram violentos devido à acção de «agentes infiltrados».
A polícia respondeu duramente, usando balas de borracha e jactos de água, e perseguindo os manifestantes à bastonada pelas avenidas fora. Pelo menos 31 pessoas foram detidas e várias ficaram feridas, incluindo jornalistas. (Abril)
Na Praça dos Congressos, um mar de gente uniu-se para expressar o seu repúdio pelo «Orçamento da Austeridade» e dizer «não» à aprovação do projecto que se debatia no Congresso. Tanto a Prensa Latina como a TeleSur sublinham o carácter pacífico dos protestos – em que, inclusive, havia crianças –, mas que se tornaram violentos devido à acção de «agentes infiltrados».
A polícia respondeu duramente, usando balas de borracha e jactos de água, e perseguindo os manifestantes à bastonada pelas avenidas fora. Pelo menos 31 pessoas foram detidas e várias ficaram feridas, incluindo jornalistas. (Abril)
Latzen – «Gu ez gara»
Tema do álbum Heriotzari Deika (1995). A banda é de Oñati (Gipuzkoa). [Letra aqui]
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
«Reforma o revolución social» (eus./cas.)
[De Jon Iurrebaso Atutxa] ¿Reforma de lo que un día soñamos y concreción de dicha reforma en lo que hoy y aquí es «posible» (es decir, lo que el capital vasco/español/francés nos permite) o seguimos apostando con todas las consecuencias por la Revolución Socialista Vasca?
[…]
Nada haremos sin lucha revolucionaria, sabiendo que la lucha nunca será gratis pero sabiendo tambien que nos hará libres. Siempre adelante por una Euskal Herria Independiente y socialista. (BorrokaGaraiaDa)
[…]
Nada haremos sin lucha revolucionaria, sabiendo que la lucha nunca será gratis pero sabiendo tambien que nos hará libres. Siempre adelante por una Euskal Herria Independiente y socialista. (BorrokaGaraiaDa)
Casa cheia na primeira iniciativa das jornadas «Burgos pela liberdade»
Cerca de 150 pessoas participaram, no passado dia 20, na primeira das iniciativas organizadas no âmbito das jornadas «Burgos por la libertad», que contou com forte presença basca: o filósofo marxista Iñaki Gil de San Vicente, o jornalista Boro LH e representantes do Ospa! Mugimendua.
A sala do Espaço Tangente, em Burgos, encheu por completo no primeiro dos encontros organizados no âmbito das jornadas «Burgos por la libertad. Burgos contra la represión y la censura», que se prolongam até meados de Dezembro.
Numa curta nota, o La Haine afirma que o pensador marxista basco Iñaki Gil de San Vicente contextualizou o momento actual no Estado espanhol e internacionalmente, desde o motim de Gamonal, em 2014, até às consequências da geopolítica actual.
Por seu lado, o jornalista Boro LH expôs o seu caso e o julgamento que teve de enfrentar recentemente, enquanto os representantes do movimento Ospa!, de Altsasu, falaram sobre a sua trajectória e a sua atitude face aos acontecimentos ocorridos na localidade navarra nos últimos anos. / Ver: lahaine.org
A sala do Espaço Tangente, em Burgos, encheu por completo no primeiro dos encontros organizados no âmbito das jornadas «Burgos por la libertad. Burgos contra la represión y la censura», que se prolongam até meados de Dezembro.
Numa curta nota, o La Haine afirma que o pensador marxista basco Iñaki Gil de San Vicente contextualizou o momento actual no Estado espanhol e internacionalmente, desde o motim de Gamonal, em 2014, até às consequências da geopolítica actual.
Por seu lado, o jornalista Boro LH expôs o seu caso e o julgamento que teve de enfrentar recentemente, enquanto os representantes do movimento Ospa!, de Altsasu, falaram sobre a sua trajectória e a sua atitude face aos acontecimentos ocorridos na localidade navarra nos últimos anos. / Ver: lahaine.org
«¿Quién manda aquí?»
[De Ángeles Maestro] El editorial del número anterior del Pim Pam Pum (revista de Red Roja – Vallekas) con el expresivo título «Quítate tú, que me pongo yo» iniciaba el análisis del cambio de gobierno calificado por los grandes medios de comunicación – unos más pro-PSOE, otros más pro-PP y otros pro-Podemos – de terremoto, tsunami político e incluso de golpe de estado de la izquierda.
A través de esas líneas queríamos alertar a las personas ingenuas que se ilusionan pensando que con cada cambio de gobierno van a cambiar las cosas, de la falta de consistencia de sus esperanzas. Recordábamos que esos cambios de partido gobernante – producidos más o menos cada ocho años desde la Transición – han traído escasísimas y efímeras mejoras y brutales empeoramientos progresivos de las condiciones laborales y sociales, esos sí perdurables.
Y la razón fundamental, más allá de traiciones y engaños – que también – es que han cambiado las caras y las siglas de los gobiernos, pero no la clase social que detenta el poder. (redroja.net)
A través de esas líneas queríamos alertar a las personas ingenuas que se ilusionan pensando que con cada cambio de gobierno van a cambiar las cosas, de la falta de consistencia de sus esperanzas. Recordábamos que esos cambios de partido gobernante – producidos más o menos cada ocho años desde la Transición – han traído escasísimas y efímeras mejoras y brutales empeoramientos progresivos de las condiciones laborales y sociales, esos sí perdurables.
Y la razón fundamental, más allá de traiciones y engaños – que también – es que han cambiado las caras y las siglas de los gobiernos, pero no la clase social que detenta el poder. (redroja.net)
Professor indígena e defensor da terra assassinado no Cauca
José Domingo Ulcué Collazos era docente das disciplinas de Agropecuária e de Ética e Valores na escola Benjamín Dindicué, localizada na comunidade de La Esperanza da reserva indígena de Munchique de Los Tigres, no município de Santander de Quilichao.
A Organização Nacional Indígena da Colômbia (ONIC) afirmou esta terça-feira que o docente seguia de motorizada neste município do departamento do Cauca quando foi atacado a tiro por estranhos. O Cauca é, juntamente com o departamento de Antioquia, um dos mais visados pelo assassinato selectivo de dirigentes sociais, de indígenas e de defensores dos direitos humanos.
No passado dia 6, o dirigente social Jaime Rivera e dois dos seus filhos foram torturados e assassinados no município de Bolívar, depois de homens armados terem entrado em sua casa. Numa nota emitida pela Coordenadora Nacional de Cultivadores de Coca, Papoila e Marijuana (Coccam), sublinha-se que tanto Jaime como um dos seus filhos, Reinel, tinham assumido um papel de destaque na comunidade em defesa da implementação dos acordos de paz firmados entre as FARC-EP e o governo colombiano. (Abril)
A Organização Nacional Indígena da Colômbia (ONIC) afirmou esta terça-feira que o docente seguia de motorizada neste município do departamento do Cauca quando foi atacado a tiro por estranhos. O Cauca é, juntamente com o departamento de Antioquia, um dos mais visados pelo assassinato selectivo de dirigentes sociais, de indígenas e de defensores dos direitos humanos.
No passado dia 6, o dirigente social Jaime Rivera e dois dos seus filhos foram torturados e assassinados no município de Bolívar, depois de homens armados terem entrado em sua casa. Numa nota emitida pela Coordenadora Nacional de Cultivadores de Coca, Papoila e Marijuana (Coccam), sublinha-se que tanto Jaime como um dos seus filhos, Reinel, tinham assumido um papel de destaque na comunidade em defesa da implementação dos acordos de paz firmados entre as FARC-EP e o governo colombiano. (Abril)
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Asier Guridi: «El Gobierno de Venezuela no ha tenido la valentía de encarar mi situación»
[Entrevista de Boro LH ao refugiado político basco Asier Guridi, exilado na Venezuela e em risco de ser extraditado, na sequência de um pedido de extradição emitido pela AN espanhola] Asier Guridi, natural de Oñati (Gipuzkoa), ex-preso político vasco y actualmente exiliado en Venezuela, está en peligro de ser extraditado ante una petición de extradición de la Audiencia Nacional española en la que le acusan de «pertenencia a banda armada, tenencia de explosivos y acciones con explosivos», unos hechos que Asier considera «una patraña» y asegura ser acusado de hechos en los que nunca ha participado.
Asier fue detenido ya en 2013 pasando dos meses preso y finalmente fue puesto en libertad, pero sin concenderle estatus de refugiado político y sin ni si quiera tener documento de identidad, con todos los problemas que ello acarrea.
La de Asier es una historia de lucha, tortura, cárcel, exilio... Desde La Haine hemos podido hablar con él para que nos la cuente en primera persona, así como en que situación se encuentra actualmente ante esta petición de extradición. (lahaine.org)
Asier fue detenido ya en 2013 pasando dos meses preso y finalmente fue puesto en libertad, pero sin concenderle estatus de refugiado político y sin ni si quiera tener documento de identidad, con todos los problemas que ello acarrea.
La de Asier es una historia de lucha, tortura, cárcel, exilio... Desde La Haine hemos podido hablar con él para que nos la cuente en primera persona, así como en que situación se encuentra actualmente ante esta petición de extradición. (lahaine.org)
«Ante la sentencia de Estrasburgo»
[De MpA] Ante la sentencia hecha pública hoy por el Tribunal Europeo de Derechos Humanos sobre la refundición de condenas cumplidas en Francia, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión desea mostrar su solidaridad y apoyo a lxs prexs y allegadxs a lxs que les afecta dicha decisión, y quiere hacer la siguiente valoración política:
En la misma medida en la que no otorgamos a los Estados que nos oprimen legitimidad para ocupar nuestro pueblo, tampoco les otorgamos ninguna legitimidad para establecer condenas a, precisamente, aquellxs que se levantaron contra esa opresión, ya que no les reconocemos el derecho a ser parte de la guerra y al mismo tiempo jueces.
[…]
Debemos denunciar que los Estados español y francés siempre han tenido el apoyo de la mal llamada «Comunidad Internacional» a la hora de aplicar estos castigos de guerra contra nuestro pueblo y sus mejores militantes, tanto en el plano jurídico como en el institucional, y que el Tribunal de Estrasburgo forma parte de ello.
La Unión Europea no es más que una gran jaula para los pueblos y para lxs trabajadorxs, siendo su principal cometido garantizar que los estados capitalistas que la componen puedan explotar la tierra y controlar los medios de producción. Y el Tribunal de Estrasburgo no es más que un elemento imprescindible para darle un aspecto jurídico a toda esa explotación. / LER: amnistiAskatasuna 1 e 2
En la misma medida en la que no otorgamos a los Estados que nos oprimen legitimidad para ocupar nuestro pueblo, tampoco les otorgamos ninguna legitimidad para establecer condenas a, precisamente, aquellxs que se levantaron contra esa opresión, ya que no les reconocemos el derecho a ser parte de la guerra y al mismo tiempo jueces.
[…]
Debemos denunciar que los Estados español y francés siempre han tenido el apoyo de la mal llamada «Comunidad Internacional» a la hora de aplicar estos castigos de guerra contra nuestro pueblo y sus mejores militantes, tanto en el plano jurídico como en el institucional, y que el Tribunal de Estrasburgo forma parte de ello.
La Unión Europea no es más que una gran jaula para los pueblos y para lxs trabajadorxs, siendo su principal cometido garantizar que los estados capitalistas que la componen puedan explotar la tierra y controlar los medios de producción. Y el Tribunal de Estrasburgo no es más que un elemento imprescindible para darle un aspecto jurídico a toda esa explotación. / LER: amnistiAskatasuna 1 e 2
Jornalista da Resistencia Films incorre em pena de prisão
O jornalista Alex García, da Resistencia Films, será julgado na Audiência Nacional espanhola nos próximos dias 12 e 13 de Novembro. Pela realização do «seu trabalho artístico e jornalístico» foi acusado de «enaltecimento do terrorismo» e pode ser condenado a dois anos e um dia de cadeia.
A plataforma Llibertat Pablo Hasel sublinha a falta de liberdade de expressão no Estado espanhol, onde «é crime fazer entrevistas e documentários». «Por entrevistar presos políticos antifascistas, famílias despejadas e vítimas do capitalismo», Alex García pode ir parar à prisão. «Por estar comprometido com a realidade, não como os jornalistas do regime», frisa.
A plataforma Llibertat Pablo Hasel sublinha a falta de liberdade de expressão no Estado espanhol, onde «é crime fazer entrevistas e documentários». «Por entrevistar presos políticos antifascistas, famílias despejadas e vítimas do capitalismo», Alex García pode ir parar à prisão. «Por estar comprometido com a realidade, não como os jornalistas do regime», frisa.
Israelitas prolongam detenção de Khalida Jarrar por mais três meses
Deputada pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) ao Conselho Legislativo Palestiniano (parlamento), Khalida Jarrar foi presa na sua casa, em Ramallah, na madrugada de 2 de Julho de 2017, no âmbito de uma operação contra vários dirigentes e militantes da FPLP.
[…]
Quando, em Junho, o tribunal militar israelita de Ofer aprovou o prolongamento da detenção admnistrativa de Jarrar por mais quatro meses, a FPLP declarou, em comunicado, que se tratava de «uma tentativa de reprimir os líderes revolucionários que podem alterar o curso dos acontecimentos na Palestina ocupada, especialmente no que respeita aos ataques da ocupação na Margem Ocidental, ao cerco e imposição de sanções à Faixa de Gaza, e às tentativas de impor o chamado "acordo do século"».
Sublinhou, igualmente, que a «detenção continuada de Khalida Jarrar não irá vergar a sua vontade», fazendo «apenas aumentar a sua determinação e o seu compromisso com a libertação nacional da Palestina». (Abril)
[…]
Quando, em Junho, o tribunal militar israelita de Ofer aprovou o prolongamento da detenção admnistrativa de Jarrar por mais quatro meses, a FPLP declarou, em comunicado, que se tratava de «uma tentativa de reprimir os líderes revolucionários que podem alterar o curso dos acontecimentos na Palestina ocupada, especialmente no que respeita aos ataques da ocupação na Margem Ocidental, ao cerco e imposição de sanções à Faixa de Gaza, e às tentativas de impor o chamado "acordo do século"».
Sublinhou, igualmente, que a «detenção continuada de Khalida Jarrar não irá vergar a sua vontade», fazendo «apenas aumentar a sua determinação e o seu compromisso com a libertação nacional da Palestina». (Abril)
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Comunicado de La Insurgencia en respuesta a la decisión de la A.N.
[De La Insurgencia] Más allá de esto, somos muy conscientes de que la batalla no está ganada, pues aunque no entremos en la cárcel seguimos condenados por nuestras ideas, por expresarlas mediante el rap. No aceptaremos ni un solo día de prisión, ni un solo euro de multa, por hacer música reivindicativa, revolucionaria y solidaria.
Ante este pequeño paso atrás de la Audiencia Nacional, que creemos que se trata de un intento de hacer que el caso caiga en el olvido y de adormecer a los solidarios que se habían organizado, no cabe otra que seguir hacia adelante con más fuerzas que nunca. Estamos reafirmados por esta pequeña victoria, y más convencidos que nunca de que la solidaridad en las calles da sus frutos. (lahaine.org)
Ante este pequeño paso atrás de la Audiencia Nacional, que creemos que se trata de un intento de hacer que el caso caiga en el olvido y de adormecer a los solidarios que se habían organizado, no cabe otra que seguir hacia adelante con más fuerzas que nunca. Estamos reafirmados por esta pequeña victoria, y más convencidos que nunca de que la solidaridad en las calles da sus frutos. (lahaine.org)
«Caravana migrante» atravessa o México sonhando com uma vida melhor
Em declarações proferidas este domingo à HispanTV, José Egido, especialista em temas internacionais, frisou que a crise migratória que as Honduras enfrentam revela o «completo fracasso das políticas económicas e sociais» vigentes no país, na sequência do golpe de Estado contra o governo legítimo do presidente hondurenho Manuel Zelaya, em 2009, executado com o apoio do então presidente norte-americano Barack Obama e da sua Secretária de Estado, Hillary Clinton.
O especialista destacou ainda a hipocrisia mediática e de certas instituições, que construíram uma narrativa de «catástrofe humanitária» associada à migração de cidadãos venezuelanos para países vizinhos, alimentando o pretexto para uma intervenção militar, mas não estabelece as mesmas premissas ao lidar com a questão nas Honduras, de onde a população, empobrecida, foge das condições impostas pelas políticas neoliberais.
[…]
Se, por um lado, emigrar é um direito, o texto chama a atenção para fenómenos que estão associados a esse «direito», na medida em que, subjacente a ele, está a «asfixia económica» de países e a pauperização das condições de vida por parte de potências hegemónicas.
Realça, ainda, os interesses dessas potências em beneficiar de mão-de-obra estrangeira e barata, com a qual é fácil não manter qualquer tipo de compromisso formal – algo entranhado «no neoliberalismo que vigora nos Estados Unidos e seus satélites», afirma-se.
Nesta perspectiva, sob o «direito» a emigrar encaram-se os interesses económicos que procuram «legitimar a escravidão, mobilizando mão-de-obra que, antes de chegar ao destino, é vendida a quem mais oferece. (Abril)
O especialista destacou ainda a hipocrisia mediática e de certas instituições, que construíram uma narrativa de «catástrofe humanitária» associada à migração de cidadãos venezuelanos para países vizinhos, alimentando o pretexto para uma intervenção militar, mas não estabelece as mesmas premissas ao lidar com a questão nas Honduras, de onde a população, empobrecida, foge das condições impostas pelas políticas neoliberais.
[…]
Se, por um lado, emigrar é um direito, o texto chama a atenção para fenómenos que estão associados a esse «direito», na medida em que, subjacente a ele, está a «asfixia económica» de países e a pauperização das condições de vida por parte de potências hegemónicas.
Realça, ainda, os interesses dessas potências em beneficiar de mão-de-obra estrangeira e barata, com a qual é fácil não manter qualquer tipo de compromisso formal – algo entranhado «no neoliberalismo que vigora nos Estados Unidos e seus satélites», afirma-se.
Nesta perspectiva, sob o «direito» a emigrar encaram-se os interesses económicos que procuram «legitimar a escravidão, mobilizando mão-de-obra que, antes de chegar ao destino, é vendida a quem mais oferece. (Abril)
«Superar a dispersão para resistir ao fascismo»
[Carta aberta do PCB às entidades sindicais classistas e movimentos populares de luta] A grave crise que assola a economia nacional desde 2014, o esgotamento do período de conciliação de classes e a falência da chamada Nova República são alguns dos elementos mais importantes que determinaram o fim do pacto social vigente no Brasil desde a década de 1980. Nesse contexto, direitos elementares que a classe trabalhadora conquistou ao longo de todo o século passado têm sido frontalmente atacados pela grande burguesia.
[…]
Para defender o que ainda resta de liberdades democráticas, direitos sociais e trabalhistas, precisamos urgentemente superar a dispersão do movimento sindical classista e dos movimentos populares de luta. A conjuntura nos impõe, mais do que nunca, muita unidade para resistir à ofensiva da burguesia. (resistir.info)
[…]
Para defender o que ainda resta de liberdades democráticas, direitos sociais e trabalhistas, precisamos urgentemente superar a dispersão do movimento sindical classista e dos movimentos populares de luta. A conjuntura nos impõe, mais do que nunca, muita unidade para resistir à ofensiva da burguesia. (resistir.info)
domingo, 21 de outubro de 2018
«Amnistia para todos y todas las presas políticas»
[De Herritar Batasuna] Hoy, 20 de octubre, una delegación de Herritar Batasuna ha ido a la cárcel de Lanamesa. Lanamesa es un pueblo da Gascuña, entre las ciudades de Paue (Pau) y Aturbe (Tarba/Tarbes). Se sitúa en Occitania, para decirlo de otra manera. Su nombre francés es Lannemezan, y allí, junto con trece presos políticos vascos, el estado imperialista llamado Francia mantiene cautivo al militante revolucionario más viejo que tienen los estados capitalistas de Europa en prisión: Georges Ibrahim Abdallah, ciudadano del Líbano y militante comunista revolucionario y antiimperialista. Ha pasado 34 años en la cárcel, y pronto, dentro de exactamente cuatro días, cumplirá 35 años preso. Es la persona que más tiempo lleva en prisión por razones políticas en Europa.
[...]
En este sentido, Herritar Batasuna apoya totalmente la manifestación que el Movimiento pro Amnistía ha convocado para el 24 de noviembre, a las seis de la tarde en Bilbo. Hacemos un llamamiento a todos y todas las abertzales y socialistas revolucionarias para acudir a esa manifestación, a luchar por la libertad de nuestros presos. / Ler: lahaine.org
[...]
En este sentido, Herritar Batasuna apoya totalmente la manifestación que el Movimiento pro Amnistía ha convocado para el 24 de noviembre, a las seis de la tarde en Bilbo. Hacemos un llamamiento a todos y todas las abertzales y socialistas revolucionarias para acudir a esa manifestación, a luchar por la libertad de nuestros presos. / Ler: lahaine.org
Cerca de 40 mil em Donostia pelos «direitos dos presos bascos»
Cerca de 40 mil pessoas, de acordo com o insurgente.org e o ahotsa.info, participaram este sábado em Donostia numa manifestação promovida pela plataforma Orain Presoak [Agora os presos], próxima da esquerda abertzale oficial, em defesa dos «direitos dos presos bascos» (ahotsa.info) e pela «aproximação ao País Basco dos presos da ETA» (insurgente.org).
De acordo com ambas as fontes, os organizadores congratularam-se com o apoio plural à mobilização, em que se contaram sindicatos como UGT, LAB e ELA, e forças partidárias como EH Bildu, PNV, Podemos, EH Bai e CUP (dos Países Catalães).
Na mobilização da capital guipuscoana, exigiu-se o fim da dispersão (ou seja, que os presos cumpram as penas o mais perto de casa), a libertação dos presos com doenças graves e o fim das medidas de excepção que são aplicadas. Para os promotores desta manifestação é importante resolver «a questão dos presos», no caminho da «normalização». / Ver: insurgente.org e @AhotsaInfo
De acordo com ambas as fontes, os organizadores congratularam-se com o apoio plural à mobilização, em que se contaram sindicatos como UGT, LAB e ELA, e forças partidárias como EH Bildu, PNV, Podemos, EH Bai e CUP (dos Países Catalães).
Na mobilização da capital guipuscoana, exigiu-se o fim da dispersão (ou seja, que os presos cumpram as penas o mais perto de casa), a libertação dos presos com doenças graves e o fim das medidas de excepção que são aplicadas. Para os promotores desta manifestação é importante resolver «a questão dos presos», no caminho da «normalização». / Ver: insurgente.org e @AhotsaInfo
Centenas disseram «não» à repressão e exigiram a «amnistia total», em Madrid
Apesar da chuva, centenas de pessoas participaram, este sábado, em Madrid, na manifestação convocada pelo Movimento Anti-repressivo de Madrid, que decorreu sob o lema «Pelos direitos e liberdades democráticas: amnistia total».
A amnistia para os presos políticos no Estado espanhol foi a reivindicação principal da mobilização, que também denunciou o cerceamento das liberdades e a repressão no Estado espanhol.
Na sua conta de Twitter, o Movimento Anti-repressivo de Madrid agradeceu às centenas de pessoas que participaram na marcha, em que se exigiu, entre outras coisas, a dissolução da Audiência Nacional espanhola. Também ficou expressa a firme intenção de responder com «unidade, organização e luta» à repressão.
A amnistia para os presos políticos no Estado espanhol foi a reivindicação principal da mobilização, que também denunciou o cerceamento das liberdades e a repressão no Estado espanhol.
Na sua conta de Twitter, o Movimento Anti-repressivo de Madrid agradeceu às centenas de pessoas que participaram na marcha, em que se exigiu, entre outras coisas, a dissolução da Audiência Nacional espanhola. Também ficou expressa a firme intenção de responder com «unidade, organização e luta» à repressão.
62 martyred, dozens injured in US-led coalition airstrikes on Deir Ezzor countryside
At least 62 civilians were martyred in three new massacres committed by the US-led international coalition in the villages of al-Suseh and al-Bubadran in al-Bukamal region in Deir Ezzor southern countryside.
Civil sources told SANA that aircrafts of the US-led coalition, over the past 24 hours, launched airstrikes on al-Alyat area in Al-Suseh village, al-Bukamal countryside, claiming the lives of 15 civilians, mostly children and women.
The source added that 37 civilians were also martyred as dozens were injured in the airstrikes of the coalition raids on the mosque of Othman bin Affan. (SANA)
Civil sources told SANA that aircrafts of the US-led coalition, over the past 24 hours, launched airstrikes on al-Alyat area in Al-Suseh village, al-Bukamal countryside, claiming the lives of 15 civilians, mostly children and women.
The source added that 37 civilians were also martyred as dozens were injured in the airstrikes of the coalition raids on the mosque of Othman bin Affan. (SANA)
sábado, 20 de outubro de 2018
Médicos detectam que Kepa del Hoyo sofreu um enfarte 5 dias antes de morrer (cas.)
[De Ramón Sola / «Médicos detectan que Kepa del Hoyo sufrió un infarto cinco días antes de morir»] El fallecimiento del preso Kepa del Hoyo el 31 de julio de 2017 en Badajoz fue despachado como «muerte natural» debida a una rotura de corazón. Pero el análisis del informe anatomopatológico y de las intervenciones médicas en los días previos llevan a la conclusión de que sufrió un infarto cinco días antes. Se diagnosticó erróneamente como ataque de ansiedad. La familia ha presentado una reclamación a Instituciones Penitenciarias. / Ver: naiz.eus
«O fascismo e os "homens bons"»
[De Mauro Luis Iasi] Na Alemanha de Weimar também haviam pessoas boas que só queriam um país grande e forte. Estavam descontentes com a crise, a inflação e o desemprego. Tinham críticas aos governos democráticos, muitas delas bastante pertinentes. Queriam defender a família, queriam uma raça pura, bonita e forte. Por isso votaram em massa pelos nazistas e os elegeram em 1932.
[…]
Podemos ver esse processo mesmo nos clássicos casos do nazi-fascismo europeu, quando a retórica nacionalista e a crítica ao grande capital se transformou na aliança prática do capital financeiro e monopolista com o nazismo e o fascismo. É ridículo mas necessário lembrar que o fascismo e o nazismo foram projetos da extrema direita. Se seguirem o «raciocínio» que se tem feito esses dias, é capaz dos reacionários do futuro afirmarem que o Bolsonaro era de centro, pois eu partido se autodenomina «social e liberal».
A extrema direita é um instrumento do grande capital que lança mão da barbárie para salvar sua civilização diante do risco da democracia. Seu método, como já discutíamos em outra oportunidade, é a estigmatização do inimigo, a manipulação dos valores da Nação, da família, da moral, do perigo comunista, deslocando a responsabilidade pela crise e seus efeitos para os ombros de seus adversários. Por isso, não nos espanta que a mentira seja a principal arma política daqueles que defendem os interesses de uma minoria e precisam do apoio das massas para suas aventuras. Não foi o Facebook nem o WhatsApp que criou o fenômeno. Ainda que esses dispositivos sejam veículos eficientes da mentira e das falsificações, a «propaganda» é reconhecidamente um instrumento do fascismo, pois a verdade os destrói como a luz aos vampiros. (PCB)
[…]
Podemos ver esse processo mesmo nos clássicos casos do nazi-fascismo europeu, quando a retórica nacionalista e a crítica ao grande capital se transformou na aliança prática do capital financeiro e monopolista com o nazismo e o fascismo. É ridículo mas necessário lembrar que o fascismo e o nazismo foram projetos da extrema direita. Se seguirem o «raciocínio» que se tem feito esses dias, é capaz dos reacionários do futuro afirmarem que o Bolsonaro era de centro, pois eu partido se autodenomina «social e liberal».
A extrema direita é um instrumento do grande capital que lança mão da barbárie para salvar sua civilização diante do risco da democracia. Seu método, como já discutíamos em outra oportunidade, é a estigmatização do inimigo, a manipulação dos valores da Nação, da família, da moral, do perigo comunista, deslocando a responsabilidade pela crise e seus efeitos para os ombros de seus adversários. Por isso, não nos espanta que a mentira seja a principal arma política daqueles que defendem os interesses de uma minoria e precisam do apoio das massas para suas aventuras. Não foi o Facebook nem o WhatsApp que criou o fenômeno. Ainda que esses dispositivos sejam veículos eficientes da mentira e das falsificações, a «propaganda» é reconhecidamente um instrumento do fascismo, pois a verdade os destrói como a luz aos vampiros. (PCB)
Registadas 269 mortes durante a onda de violência golpista na Nicarágua
A Comissão da Verdade, Justiça e Paz foi nomeada pela Assembleia Nacional da Nicarágua a 6 de Maio último, tendo como propósito esclarecer os factos ocorridos durante a onda de violência golpista, iniciada a 18 de Abril. Na quarta-feira, apresentou ao parlamento um relatório com dados preliminares, no qual se precisa as circunstâncias em que as mortes se deram e quais os danos causados entre Abril e Julho.
O documento indica que 269 pessoas faleceram durante a violência registada no período referido, em acções que tiveram como objectivo derrubar o governo de Daniel Ortega. Dessas, pelo menos 150 perderam a vida nos cortes de estrada impostos no país e 27 por fogo cruzado, refere a TeleSur.
[…]
«Os casos de tortura e assassinato (13) foram [perpetrados] com raiva e ódio», informou também a Comissão, esclarecendo que nenhum dos visados participava em protestos: eram «funcionários do Estado, de todos os níveis, ou pessoas ligadas politicamente à Frente Sandinista de Libertação Nacional [FSLN]». (Abril)
O documento indica que 269 pessoas faleceram durante a violência registada no período referido, em acções que tiveram como objectivo derrubar o governo de Daniel Ortega. Dessas, pelo menos 150 perderam a vida nos cortes de estrada impostos no país e 27 por fogo cruzado, refere a TeleSur.
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«Os casos de tortura e assassinato (13) foram [perpetrados] com raiva e ódio», informou também a Comissão, esclarecendo que nenhum dos visados participava em protestos: eram «funcionários do Estado, de todos os níveis, ou pessoas ligadas politicamente à Frente Sandinista de Libertação Nacional [FSLN]». (Abril)
Greek communists prepare for nationwide rallies against US-NATO military bases
Demonstrations and various kinds of mobilizations organized by the Communist Party of Greece (KKE) and its youth wing KNE against the presence of US-NATO bases in Greece have been scheduled to take place in many cities across the country on 22nd and 23rd of October.
Major demonstrations will take place in Athens, Thessaloniki and Patras, as well as in other parts of Greece where the government, in collaboration with the US, is planning to install new Military Bases for the needs of NATO. (In defense of communism)
Major demonstrations will take place in Athens, Thessaloniki and Patras, as well as in other parts of Greece where the government, in collaboration with the US, is planning to install new Military Bases for the needs of NATO. (In defense of communism)
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
«3.000 muertes obreras vascas desde el año 2000»
[De Juanjo Basterra] En estos casi diez meses de 2018 han muerto mas de 50 personas en Hego Euskal Herria en accidente de trabajo. Desde el año 2000 son ya 1.600 personas que han perdido la vida.
Otra 23 han fallecido por culpa del amianto. El mineral cancerígeno se ha llevado la vida de, al menos, 1.429 trabajadores desde el año 2000 que en su vida laboral inhalaron microfibras de amianto ante la falta de prevención, aunque se conocían sus efectos malignos desde finales del siglo XIX. Es decir, sólo por estas circunstancias han fallecido, al menos, 3.000 trabajadores. (periodistacanalla.net via BorrokaGaraiaDa)
Otra 23 han fallecido por culpa del amianto. El mineral cancerígeno se ha llevado la vida de, al menos, 1.429 trabajadores desde el año 2000 que en su vida laboral inhalaron microfibras de amianto ante la falta de prevención, aunque se conocían sus efectos malignos desde finales del siglo XIX. Es decir, sólo por estas circunstancias han fallecido, al menos, 3.000 trabajadores. (periodistacanalla.net via BorrokaGaraiaDa)
Justiça decreta reintegração imediata de 133 trabalhadores da Télam
Com a decisão judicial relativa a estes 133 trabalhadores, ontem conhecida, já são mais de 260 funcionários da agência noticiosa argentina, despedidos pelo responsável do Sistema Federal de Meios de Comunicação Públicos, Hernán Lombardi, a obterem decisões favoráveis em tribunal e que confirmam a ilegalidade da medida tomada pelo governo.
Sublinhando a importância das sentenças sucessivas a favor dos trabalhadores, que, independentemente do tempo que levem a ser implementadas, garantem o «objectivo da reintegração e do pagamento dos salários em falta» desde o final de Junho, o delegado sindical frisou que, em última instância o Poder Judicial não resolve o conflito.
O tribunal «pode anular despedimentos» e claro que «a acumulação de sentenças obriga o Estado a retomar o diálogo», mas, «no que respeita ao modelo de agência e à concepção de meios públicos», a questão é «política», disse. (Abril)
Sublinhando a importância das sentenças sucessivas a favor dos trabalhadores, que, independentemente do tempo que levem a ser implementadas, garantem o «objectivo da reintegração e do pagamento dos salários em falta» desde o final de Junho, o delegado sindical frisou que, em última instância o Poder Judicial não resolve o conflito.
O tribunal «pode anular despedimentos» e claro que «a acumulação de sentenças obriga o Estado a retomar o diálogo», mas, «no que respeita ao modelo de agência e à concepção de meios públicos», a questão é «política», disse. (Abril)
«Armas biológicas»
[De Jorge Cadima] Acumulam-se indícios e informações que apontam no sentido do desenvolvimento de armas biológicas pelos EUA. Pior ainda: não as desenvolve no seu próprio território, mas nos de países vassalos como a Geórgia. Extensos surtos de doenças aparentemente com essa origem geográfica, e o próprio facto de se verificarem elevadas taxas de mortalidade entre o pessoal desses laboratórios suscitam legítimas suspeitas. E o principal indício é saber-se que os EUA não têm qualquer espécie de escrúpulos. (odiario.info)
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Boro LH, Iñaki Gil e movimento Ospa nas jornadas contra a repressão em Burgos
A cidade castelhana acolhe, entre 20 de Outubro e 15 de Dezembro, as jornadas anti-repressivas «Por la libertad. Burgos Contra la Represión y la Censura».
No próximo sábado, 20, Euskal Herria vai estar representada em força, uma vez que Boro LH, Iñaki Gil de San Vicente e o movimento Ospa, de Altsasu, vão participar na conferência «Repressão de Estado. Uma história de impunidade».
A iniciativa decorre no Espacio Tangente e tem início às 19h30. / Mais informação em burgosxlalibertad.net
No próximo sábado, 20, Euskal Herria vai estar representada em força, uma vez que Boro LH, Iñaki Gil de San Vicente e o movimento Ospa, de Altsasu, vão participar na conferência «Repressão de Estado. Uma história de impunidade».
A iniciativa decorre no Espacio Tangente e tem início às 19h30. / Mais informação em burgosxlalibertad.net
«Errejón/Carrillo, pedir perdão n.º 2»
[De Ángeles Maestro] Em Espanha, a trajectória de Podemos é cada vez mais semelhante à do Syriza grego.
A diferença é que um revelou a sua verdadeira face no exercício do poder e o outro apenas vem trabalhando para que a classe dominante o aceite. Iñigo Errejón, um destacado dirigente de Podemos, veio pedir desculpa por radicalismos passados.
Afinal, não criticam o regime saído da «Transição» de 77/78. Apenas querem «actualizá-lo». (odiario.info)
A diferença é que um revelou a sua verdadeira face no exercício do poder e o outro apenas vem trabalhando para que a classe dominante o aceite. Iñigo Errejón, um destacado dirigente de Podemos, veio pedir desculpa por radicalismos passados.
Afinal, não criticam o regime saído da «Transição» de 77/78. Apenas querem «actualizá-lo». (odiario.info)
«La última carta de Issam Zahreddine»
[De Laura Lavinia] Muchos se han ido y hoy tan solo viven en el recuerdo de quienes les conocían, pero a veces, hay quienes se marchan dejando una importante huella en la historia. Isaam Zahreddine ‘el druso’, se marchó convirtiéndose en parte de la historia de Siria.
Zahreddine fue general de la 104 Brigada de la Guardia Republicana, una de las divisiones de élite del Ejército Sirio del que fue oficial Bashar al-Assad durante sus años de servicio militar. A lo largo de cinco años demostró su arrojo y valentía en numerosos frentes de la guerra en Siria, pero fue su liderazgo durante la resistencia de Deir Ezzor – que estaba cercado primero por los rebeldes y luego por el Estado Islámico – lo que realmente le hizo destacar. La batalla de Deir Ezzor se convirtió en una de las más importantes de la guerra. (14milimetros.com)
Zahreddine fue general de la 104 Brigada de la Guardia Republicana, una de las divisiones de élite del Ejército Sirio del que fue oficial Bashar al-Assad durante sus años de servicio militar. A lo largo de cinco años demostró su arrojo y valentía en numerosos frentes de la guerra en Siria, pero fue su liderazgo durante la resistencia de Deir Ezzor – que estaba cercado primero por los rebeldes y luego por el Estado Islámico – lo que realmente le hizo destacar. La batalla de Deir Ezzor se convirtió en una de las más importantes de la guerra. (14milimetros.com)
Bolsonaro quer entregar riquezas naturais ao capital estrangeiro
Numa carta aberta, 136 geógrafos do estado do Pará, alertam os brasileiros para os riscos que o país corre caso Jair Bolsonaro, o candidato fascista à presidência da República, seja eleito no próximo dia 28.
«Acreditamos plenamente que é preciso resistir contra qualquer investida antidemocrática de candidatos que se insurgem contra direitos historicamente conquistados ao longo do período de redemocratização brasileira após 21 anos de regime autoritário e cerceamento de direitos políticos», sublinham.
No que à Amazónia diz respeito, o grupo de investigadores e professores paraenses destaca que o candidato de extrema-direita apresenta uma «postura política» de entrega dos recursos naturais da maior floresta tropical do mundo «à iniciativa privada de países estrangeiros, incidindo aí a eliminação de áreas de protecção ambiental, de reservas extractivistas e de ONG [organizações não governamentais] que, historicamente, lutam em defesa das populações tradicionais do país».
Para estes geógrafos, que manifestam «total repúdio» perante aquilo que se desenha «no cenário nacional em relação a uma possível eleição de Jair Bolsonaro», este representa «uma postura antidemocrática e conservadora e [é] apoiado pelos que historicamente desmatam, matam e expropriam a agricultura familiar, o camponês, o ribeirinho, os índios, os pescadores e os quilombolas desde o período da invasão portuguesa no século XVI». (Abril)
«Acreditamos plenamente que é preciso resistir contra qualquer investida antidemocrática de candidatos que se insurgem contra direitos historicamente conquistados ao longo do período de redemocratização brasileira após 21 anos de regime autoritário e cerceamento de direitos políticos», sublinham.
No que à Amazónia diz respeito, o grupo de investigadores e professores paraenses destaca que o candidato de extrema-direita apresenta uma «postura política» de entrega dos recursos naturais da maior floresta tropical do mundo «à iniciativa privada de países estrangeiros, incidindo aí a eliminação de áreas de protecção ambiental, de reservas extractivistas e de ONG [organizações não governamentais] que, historicamente, lutam em defesa das populações tradicionais do país».
Para estes geógrafos, que manifestam «total repúdio» perante aquilo que se desenha «no cenário nacional em relação a uma possível eleição de Jair Bolsonaro», este representa «uma postura antidemocrática e conservadora e [é] apoiado pelos que historicamente desmatam, matam e expropriam a agricultura familiar, o camponês, o ribeirinho, os índios, os pescadores e os quilombolas desde o período da invasão portuguesa no século XVI». (Abril)