«Os povos da Nossa América e do resto do mundo sabem bem que podem contar sempre com a vocação humanista e solidária dos nossos profissionais», lê-se numa declaração hoje emitida pelo Ministério da Saúde Pública da ilha caribenha.
O Ministério referiu-se à situação como uma «realidade lamentável», tendo acrescentado que a decisão foi comunicada à Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) e aos dirigentes políticos brasileiros que «fundaram e defenderam» o programa «Mais Médicos».
«Não aceitamos que seja posta em causa a dignidade, o profissionalismo e o altruísmo dos colaboradores cubanos, que, com o apoio das suas famílias, prestam serviço actualmente em 67 países», afirma o Ministério, sublinhando que, em 55 anos, mais de 400 mil trabalhadores da Saúde cumpliram 600 mil missões internacionalistas em 164 países. (Abril)