De acordo com o portal Emol, trata-se de trabalhadores que só são chamados quando os trabalhadores com contratos efectivos não conseguem dar conta do volume de trabalho – e, assim, têm de estar permanentemente disponíveis.
Os estivadores pretendem ver revertida esta situação de precariedade e garantida uma série de direitos, como salário mínimo, férias pagas, indemnizações por anos de serviço e a possibilidade de negociação colectiva. (Abril)