O movimento de resistência libanês, que ajudou o Líbano a pôr fim às agressões israelitas de 2000 e 2006, é visto como a força militar de facto do país.
Ao longo da guerra de agressão a Síria, assumiu um papel fundamental como aliado do Exército Árabe Sírio no combate aos grupos terroristas, como o Daesh e a Frente al-Nusra, promovidos pelas ditaduras do Golfo, Israel, a Turquia e as potências ocidentais.
Numa mensagem divulgada por vídeo, o secretário-geral do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, avisa Israel – como o tem feito em várias ocasiões – que se arrependerá se lançar uma nova guerra contra o Líbano. «Se se atreverem a atacar, vão lamentar-se», adverte. (Abril)