O PCC sublinha, além disso, que o ataque não teria apenas como alvo Revolução Bolivariana, uma vez que «a acção é encarada como uma investida final contra a esquerda e as forças progressistas em todo o mundo. Hoje é a Venezuela, amanhã serão a Nicarágua, a Bolívia ou Cuba».
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No caso de Washington optar por essa via contra o governo da Venezuela, «as consequências seriam, neste momento, incalculáveis», afirma o semanário colombiano Voz, sublinhando que não se podem ignorar duas coisas: a capacidade de resposta das milícias e do Exército bolivariano; as represálias que sentirão na própria pele aqueles que colocarem o seu território à disposição para que se consume uma invasão. (Abril)