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«A chantagem e a coerção não vão fragmentar a nossa unidade e força moral, pois não somos mercenários que se vendem pelo melhor preço. Somos os dignos herdeiros de Bolívar, Zamora e Chávez, e, fiéis aos seus princípios, defenderemos os mais sagrados interesses do povo venezulano», lê-se no texto da FANB.
Por seu lado, o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, reafirmou que as forças armadas da Venezuela estão comprometidas com a defesa do território nacional. «Vamos resistir e tenho certeza que o bem se vai impor ao mal», disse. (Abril)