Para os sindicatos, os cortes salariais e a diminuição no investimento na Educação revelam a política de fundo da coligação Cambiemos, que visa «criar as condições para a privatização» no sector.
Os dirigentes do CTERA denunciam que está em curso a criação de um duplo circuito de «escolas públicas pobres para pobres e ricas para ricos», que tem subjacente um «modelo de Educação como bem de mercado, disponível, abundante e de qualidade, com a condição única de se pertencer ao mundo dos que podem pagar». (Abril)