Tanto as autoridades sírias como as russas destacam que, nos 1847 dias de existência (5 anos) do campo de Rukban, os 40 mil refugiados – 80% dos quais são mulheres e crianças – enfrentaram «tremendas condições de insalubridade», que estão agora «cercados por doenças» e são «submetidos diariamente à violência dos militantes».
A responsabilidade pela situação humanitária neste campo situado no Sudeste da província síria de Homs, junto à fronteira com a Jordânia, «recai por inteiro no comando das tropas dos Estados Unidos na região de al-Tanf, que não permite a passagem das colunas de autocarros que o governo sírio tem organizado para resgatar os seus cidadãos», acusam os comités sírio e russo. (Abril)