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Num comunicado emitido esta segunda-feira, a agência criada em 1949 para dar assistência aos mais de 750 mil palestinianos vítimas da limpeza étnica levada a cabo pelas forças sionistas quando da criação de Israel afirma que, em Gaza, há cerca de 620 mil pessoas que não conseguem cobrir as suas necessidades básicas de alimentação e que têm de sobreviver com 1,6 dólares por dia, enquanto outras 390 mil vivem em pobreza absoluta (sobrevivendo com cerca de 3,5 dólares por dia).
Até 2018, os EUA eram o maior contribuinte para a UNRWA, mas a administração de Donald Trump decidiu cortar totalmente a sua contribuição anual de 360 milhões de dólares. Em simultâneo, insiste numa reformulação do conceito de «refugiado», numa tentativa de «fazer desaparecer» a questão dos refugiados criados pela limpeza étnica de Israel, explica o MPPM no seu portal. (
Abril)