O Dia Nacional de Greve na Educação ficou marcado por inúmeros protestos contra os cortes de 30% no orçamento das universidades federais anunciados pelo Ministério brasileiro da Educação. Pelas 14h, já tinham sido registadas mobilizações em todos os estados e, de acordo com o levantamento feito no Brasil de Fato na imprensa e nas redes sociais, houve manifestações em mais de 200 municípios.
Tratou-se da maior manifestação popular desde que Jair Bolsonaro foi eleito para a presidência do país sul-americano, e as entidades promotoras classificaram-na como «histórica». Por seu lado, o presidente brasileiro criticou os manifestantes a partir do Texas (EUA), apelidando-os de «idiotas úteis» e «imbecis», «usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo de muitas universidades federais no Brasil». (Abril)