Na sequência da ordem de detenção emitida pela Justiça venezuelana contra López, fontes do executivo espanhol em funções, presidido pelo social-democrata Pedro Sánchez (PSOE), revelaram que Espanha não tem intenção de entregar o foragido da extrema-direita venezuelana às autoridades do país sul-americano.
Por seu lado, o opositor golpista, que falou esta quinta-feira à imprensa, frente à representação diplomática espanhola, disse que ali irá permanecer até conseguir o «fim da usurpação» – a forma como o seu partido se refere ao governo do presidente constitucional da Venezuela, Nicolás Maduro, que foi eleito com mais de 60% dos votos em Maio de 2018, numas eleições em que o Voluntad Popular se recusou a participar. (Abril)