Falando à chegada a Havana na cerimónia de boas-vindas que teve lugar no Aeroporto Internacional José Martí, o chefe da brigada 28, Rolando Piloto, destacou a capacidade de entrega dos médicos da maior ilha das Antilhas e fez questão de «condenar as palavras» de Luis Almagro, secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), relativas aos «profssionais da saúde», afirmando que são «escravos do governo [cubano] e usados como mão-de-obra barata».
«Respondemos-lhe que somos escravos do nosso altruísmo e especialistas em dar o que temos», declarou Piloto. (Abril)