O diplomata, não identificado, destaca que as comemorações deste ano do Dia Mundial de al-Quds ficam marcadas pelo «crescendo da conspiração norte-americana-sionista», sobretudo após a proclamação de Jerusalém como capital de Israel e o reconhecimento da soberania israelita sobre os Montes Golã sírios, por parte da administração de Donald Trump.
No entanto, esclareceu o funcionário sírio, as decisões da Casa Branca não irão alterar a identidade desses territórios, o facto de que al-Quds e os Montes Golã foram e continuarão a ser terras árabes. «Os direitos dos palestinianos e dos sírios não vão desaparecer com a passagem do tempo», disse. (Abril)