Mais de 800 mil trabalhadores estiveram envolvidos na greve geral desta quinta-feira, denunciando os ataques aos direitos laborais, as privatizações de diversos sectores e o aumento do custo de vida.
Os promotores desta greve geral sublinharam a necessidade de combater uma reforma laboral que favorece os interesses das transnacionais e da oligarquia local, e ataca direitos conquistados pelos trabalhadores – redução do número de dias de férias, eliminação de subsídios, facilitação dos despedimentos, aumento da precariedade, entre outros aspectos. (Abril)