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José Ángel Portal Miranda, ministro da Saúde Pública, destacou que, quando a Revolução triunfou, apenas ficaram na Ilha cerca de três mil médicos. Desde então, a Universidade das Ciências Médicas de Havana formou mais de 376 mil profissionais do sector, incluindo médicos, enfermeiros e pessoal técnico.
Além disso, 35 787 estudantes estrangeiros, de 141 países – sobretudo de África e da América Latina –, formaram-se em universidades cubanas, informou o titular da pasta da Saúde, frisando que «nenhum outro pequeno país em desenvolvimento pôde realizar semelhante façanha em termos de formação de capital humano altamente especializado», revela o Cuba Debate. (Abril)