Lozada afirmou que o paramilitarismo não só não foi desmantelado pelo governo colombiano, como, pelo contrário, a sua presença aumentou. O dirigente do FARC disse também que entregou à Procuradoria uma «série de mensagens» que «andaram a circular» e que provam a existência de um plano para assassinar os ex-combatentes e dirigentes farianos, esperando que, com esse material, a instituição dê início a um processo de investigação.
«Nesses textos, há nomes muito concretos de dirigentes e, num contexto em que foram assassinados mais de 140 militantes do partido – dois deles na terça-feira –, consideramos que podemos estar a entrar numa nova etapa desta série de assassinatos», sublinhou. (Abril)