sábado, 31 de agosto de 2019
«La violencia en Colombia»
[De Borroka Garaia] Esta es la lucha armada de la «democracia» colombiana, pues es con armas defendiendo los intereses de los ricos colombianos de la única forma que ese genocidio puede mantenerse al mismo tiempo que las hinchadas cuentas de las oligarquías. Claro que esa «lucha armada» del capital no parece importar a los mercaderes de la paz, porque saben que el o la que está desnutrida no puede defenderse. El problema aparece cuando los y las pobres cogen las armas que por ley del capital solo corresponde tenerlas a la burguesía. Entonces es cuando aparece el problema, que no es otro que el monopolio de la violencia, y no al parecer el vertedero inmundo que supone la falsa democracia colombiana. (BorrokaGaraiaDa)
«Enquanto houver vontade de luta haverá esperança de vencer»
[Manifesto das FARC-EP] Aqui no [rio] Inírida que acaricia com a ternura das suas águas frescas a selva amazônica e no [rio] Orinoco, sitiados pela fragrância do Vaupés, que é ananás maduro, anunciamos ao mundo que começou a Segunda Marquetalia (lugar de nascimento das FARC há mais de meio século) sob o amparo do direito universal que assiste a todos os povos do mundo de se levantar em armas contra a opressão. É a continuação da luta guerrilheira em resposta à traição do Estado ao Acordo de Paz de Havana. É a marcha da Colômbia humilde, ignorada e desprezada rumo à justiça que cintilam as colinas do futuro. Será a da paz certa, não traída, a desdobrar suas asas de anseios populares sobre a perfídia do estabelecimento.
A rebelião não é uma bandeira derrotada nem vencida; por isso continuamos com o legado de Manuel e de Bolívar, trabalhando a partir de baixo e com os de baixos pela mudança política e social. / VER: Diário Liberdade
Ver tb.: «Mientras haya voluntad de lucha habrá esperanza de vencer» (lahaine.org)
A rebelião não é uma bandeira derrotada nem vencida; por isso continuamos com o legado de Manuel e de Bolívar, trabalhando a partir de baixo e com os de baixos pela mudança política e social. / VER: Diário Liberdade
Ver tb.: «Mientras haya voluntad de lucha habrá esperanza de vencer» (lahaine.org)
«Os Abutres Querem Mais»
[De Ney Nunes] O governo Bolsonaro divulgou esta semana uma lista de empresas estatais que pretende privatizar. É verdade que já nos restam poucas. Os governos anteriores, principalmente Collor, Itamar Franco e FHC, trataram de liquidar o patrimônio público, transferindo grandes empresas por preços irrisórios aos investidores. Algumas dessas companhias, considerando o valor dos seus bens e o potencial de lucros, foram verdadeiras doações, como Usiminas, Vale do Rio Doce, Telebrás, CSN, Embraer e a LIGHT. (PCB)
Cuba denuncia agressão dos EUA visando desacreditar a «colaboração médica»
As autoridades cubanas classificaram como «calúnia imoral, sem qualquer fundamento», as alegações de Washington de que o país caribenho incorre no tráfico de pessoas ou na prática da escravidão, bem como as tentativas de denegrir o trabalho levado a cabo por centenas de milhares de médicos e técnicos de saúde cubanos em vários países, sobretudo no chamado Terceiro Mundo.
O comunicado, que «denuncia e condena energicamente» esta nova agressão, diz que se trata de uma «injúria contra os programas bilaterais e intergovernamentais de cooperação, todos legitimamente estabelecidos entre o governo cubano e governos de dezenas de países». (Abril)
O comunicado, que «denuncia e condena energicamente» esta nova agressão, diz que se trata de uma «injúria contra os programas bilaterais e intergovernamentais de cooperação, todos legitimamente estabelecidos entre o governo cubano e governos de dezenas de países». (Abril)
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
«Entrevista al comunista e independentista vasco Andoni Baserrigorri tras su paso por Málaga»
[Por La Atalaya Roja – Espacio de difusión marxista-leninista desde Andalucía] Comunistas, y muy buenos y buenas, ha habido siempre en la izquierda abertzale haciendo un trabajo dentro de esas estructuras que he citado. Me preguntáis por qué no existe un PC dentro de la izquierda abertzale, y creo que el que lo hubiese habido no tendría por qué haber significado que haya evitado el fenómeno del reformismo.
De hecho, hay un gran número de ejemplos de partidos comunistas que también han caído en el reformismo. Pero pienso que el futuro es impredecible, y determinará las futuras necesidades organizativas. / VER: La Atalaya Roja
De hecho, hay un gran número de ejemplos de partidos comunistas que también han caído en el reformismo. Pero pienso que el futuro es impredecible, y determinará las futuras necesidades organizativas. / VER: La Atalaya Roja
Los Guardias Civiles que asesinaron a Iñaki Ormaetxea: «Tuvimos el honor de escupirle a las tripas»
Hace 28 años la Guardia Civil asesinó en Donosti al vecino de Urbina [Araba] y militante de ETA Iñaki Ormaetxea Antepara junto a otros dos compañeros. Dos Guardias Civiles relatan como los asesinaron y, sin ningún tapujo, alardean de los asesinatos: «Yo tuve el placer de escupir a las tripas de los etarras», afirman. «A esos ya nunca los va a llevar Pedro Sánchez a su casa; ya no tendrán ni gusanos, fueron vilmente acribillados». / VER: halabedi.eus
«A luta é o único caminho»
[De António Santos] É já a maior greve dos últimos trinta anos no Sul dos EUA. Mais de 22 mil trabalhadores do gigante das telecomunicações AT&T aderiram, em nove Estados, a uma paralisação total que já dura há uma semana e que ilustra a abertura da reconfiguração do movimento sindical estado-unidense: pressionadas pela classe trabalhadora, as organizações sindicais estão a deixar o lobby e a regressar à luta. (avante.pt)
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
«Sobre la contracumbre del G7»
[De Sendoa Jurado e Ziortza Fernández Larrazabal, «super-revolucionários»] El papel de la socialdemocracia es desactivar el Movimiento Popular y hacer que nadie se salga de los marcos de la legalidad de quienes nos pisotean. Para ello ocupa y controla los espacios naturales del Movimiento Popular, se hace con su mensaje y convierte estos, en nombre del posibilismo y del pacifismo, en slogans vacíos.
La socialdemocracia es la zanahoria que nos muestra el capitalismo, mientras que el palo es la porra de la policía. Las dos se han unido en Biarritz en la cumbre del G7, y las dos buscan desactivar el Movimiento Popular. Los primeros por medio de la asimilación, y los segundos por medio del miedo. / Ver: lahaine.org
La socialdemocracia es la zanahoria que nos muestra el capitalismo, mientras que el palo es la porra de la policía. Las dos se han unido en Biarritz en la cumbre del G7, y las dos buscan desactivar el Movimiento Popular. Los primeros por medio de la asimilación, y los segundos por medio del miedo. / Ver: lahaine.org
EUA ameaçam impor sanções a participantes na Feira Internacional de Damasco
Numa declaração publicada esta terça-feira na sua conta de Twitter, a Embaixada dos EUA na Síria – que parece continuar activa, apesar de a missão diplomática em Damasco ter sido encerrada em 2011 – reafirmou o «aviso» de que qualquer empresa que negoceie com o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, «se está a expor a possíveis sanções por parte dos Estados Unidos».
Em declarações à imprensa, o ministro da Informação, Emad Sara, sublinhou a «especial importância» de que o evento se reveste este ano, na medida em que «coincide com importantes vitórias alcançadas pelo Exército Árabe Sírio no Norte da província de Hama e no Sul da de Idlib». (Abril)
Em declarações à imprensa, o ministro da Informação, Emad Sara, sublinhou a «especial importância» de que o evento se reveste este ano, na medida em que «coincide com importantes vitórias alcançadas pelo Exército Árabe Sírio no Norte da província de Hama e no Sul da de Idlib». (Abril)
Missão Milagre beneficiou mais de seis milhões de pessoas
Ressaltando a importância de dar visibilidade às acções que a Revolução Bolivariana levou a cabo nos seus 20 anos de existência e que foram «escondidas» pela campanha mediática da direita contra a Venezuela, o chefe de Estado afirmou que, neste momento, «estão em disputa dois modelos na América Latina: o racista de Donald Trump e o solidário da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América [ALBA], representado entre outros pela Misión Milagro», informam a AVN e a Prensa Latina.
A propósito de modelos diferentes, referiu ainda que os hospitais e centros de saúde nos estados venezuelanos de Zulia, Táchira, Mérida, Apure e Amazonas estão cheios de colombianos, que são atendidos de acordo com o sistema da República Bolivariana da Venezuela, de forma gratuita e com qualidade. (Abril)
A propósito de modelos diferentes, referiu ainda que os hospitais e centros de saúde nos estados venezuelanos de Zulia, Táchira, Mérida, Apure e Amazonas estão cheios de colombianos, que são atendidos de acordo com o sistema da República Bolivariana da Venezuela, de forma gratuita e com qualidade. (Abril)
«Hong Kong: las patas “progresistas” de la manipulación mediática»
[De Carmen Parejo] La maquinaria mediática no solo se mueve entorno a los grandes medios
oficialistas o a las organizaciones abiertamente de derechas y
neoliberales. Una herramienta fundamental es el desarrollo de opinión a
través de la industria humanitaria, como las denominó el compañero
Juanlu González; o a través de grupúsculos políticos con mayor o menor
incidencia en el espectro político de la izquierda y la difusión de
estas ideas a través de sus medios de comunicación «alternativos». Aquí
dos ejemplos de como se ha desarrollado esta campaña en el caso de las
recientes manifestaciones en Hong Kong. (revistalacomuna.com)
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
«Independentzia eta Sozialismoa Euskal Herriarentzat / Independencia y Socialismo para Euskal Herria»
[De Jon Iurrebaso Atutxa] Zaharkiturik al gaude helburu horiekin bat egiten dugunok? Zer-nolako premisak eta dinamikak inplementa genitzake Euskal Herriaren independentzia eta sozialismoa lortzeko? Aipatu helburuak lortu ahal izateko, zer da inolaz ere egin beharko ez genukeena? Saiatuko gara modu laburrean galderoi erantzuten, baina, aldi berean, zenbait «zergatik?» utziko ditugu tintontzian.
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¿Los que pretendemos estos objetivos estamos trasnochados? ¿Qué premisas y dinámicas podríamos implementar con el fin de conseguir la independencia y el socialismo para Euskal Herria? ¿Qué es lo que de ninguna manera debiéramos hacer para conseguir dichos objetivos? Intentaremos responder brevemente a dichas preguntas a la vez que dejaremos en el tintero unos cuantos «¿por qué?» (lahaine.org)
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¿Los que pretendemos estos objetivos estamos trasnochados? ¿Qué premisas y dinámicas podríamos implementar con el fin de conseguir la independencia y el socialismo para Euskal Herria? ¿Qué es lo que de ninguna manera debiéramos hacer para conseguir dichos objetivos? Intentaremos responder brevemente a dichas preguntas a la vez que dejaremos en el tintero unos cuantos «¿por qué?» (lahaine.org)
«Milaka arrazoi maletan | La represión y opresión no cesan»
[De OSPA! Mugimendua (Altsasu)] Por que no nos hemos acobardado ante la represión, porque hemos respondido a la represión con solidaridad y lucha, porque hemos hecho frente al intento de normalizar la ocupación que han realizado mediante la Policía Foral, porque hemos respondido organizd@s a los ataques.
[…]
Todo esto en un contexto de criminalización del movimiento popular. En el que la represión y opresión no cesan, pero que al mismo tiempo en el panorama político de Euskal Herria se habla mucho de construir la paz y la convivencia. Como dijimos el año pasado, sabemos bien que es imposible construir esto dentro del sistema capitalista que buscan perpetuar los Estados español y francés. (BorrokaGaraiaDa)
[…]
Todo esto en un contexto de criminalización del movimiento popular. En el que la represión y opresión no cesan, pero que al mismo tiempo en el panorama político de Euskal Herria se habla mucho de construir la paz y la convivencia. Como dijimos el año pasado, sabemos bien que es imposible construir esto dentro del sistema capitalista que buscan perpetuar los Estados español y francés. (BorrokaGaraiaDa)
Jornada a favor dos presos em Tolosa
O Ezpala Gaztetxea, em Tolosa (Gipuzkoa), promove a realização de um Presoen aldeko Eguna amanhã, dia 29, tenho como objectivos conhecer o quotidiano dos presos políticos bascos e levar a cabo uma «solidariedade activa». «Denak etxean eta aske!», afirma a Tolosako Gazte Asanblada [Assembleia Juvenil de Tolosa].
Do programa fazem parte uma conversa com ex-presos, às 16h30, e a escrita de cartas aos presos políticos da comarca, às 18h00.
Do programa fazem parte uma conversa com ex-presos, às 16h30, e a escrita de cartas aos presos políticos da comarca, às 18h00.
Crianças palestinianas sofrem maus-tratos nas cadeias israelitas
De acordo com a fonte, a que a PressTV teve acesso, as crianças afirmaram ter sido severamente espancadas pelas chamadas forças «Nahshon», que os acompanharam nas transferências entre a cadeia e os tribunais e entre o presídio de Damon e outras prisões.
Os jovens afirmaram que os militares israelitas lhes deram socos e pontapés em todo o corpo, além de os insultarem, tanto nas viaturas de transporte como nas salas de espera dos tribunais.
Um dos prisioneiros mais velhos em Damon, responsável pelas crianças no cárcere israelita, destacou o agravamento da situação, afirmando que têm vindo a aumentar os casos de maus-tratos verbais e físicos por parte das forças israelitas, e que as marcas das tareias são visíveis nas caras e nos corpos dos menores quando estes regressam às suas celas. (Abril)
Os jovens afirmaram que os militares israelitas lhes deram socos e pontapés em todo o corpo, além de os insultarem, tanto nas viaturas de transporte como nas salas de espera dos tribunais.
Um dos prisioneiros mais velhos em Damon, responsável pelas crianças no cárcere israelita, destacou o agravamento da situação, afirmando que têm vindo a aumentar os casos de maus-tratos verbais e físicos por parte das forças israelitas, e que as marcas das tareias são visíveis nas caras e nos corpos dos menores quando estes regressam às suas celas. (Abril)
terça-feira, 27 de agosto de 2019
Crónica da conferência «Euskal Herria: uma luta de resistência com futuro» (cas.)
El pasado viernes 23 de agosto, en el local de CGT de Málaga, tuvo lugar una conferencia con el título «Euskal Herria: una lucha de resistencia con futuro» organizada por la asamblea de Nación Andaluza Málaga-Axarquía.
Delante de una nutrida presencia de malagueñas y de compañeras de otras ciudades de nuestro país, Andoni Baserrigorri, militante comunista y abertzale, hizo un repaso de la historia del movimiento de liberación nacional Vasco y de las perspectivas de futuro qué se plantean.
Afirmó que en estos momentos que existe una importante diversidad de organizaciones y movimientos que están enriqueciendo el debate interno en Euskal Herria. Y vehiculó su discurso en torno al leitmotiv leninista «¿qué hacer?» en el contexto nacional vasco, poniendo especial énfasis en el papel de la juventud trabajadora vasca y mundial para retomar el camino revolucionario.
Al finalizar la conferencia se abrió un interesante turno de preguntas entre el ponente y el público asistente que ha originado un prolongado debate. Desde la organización queremos agradecer a CGT su amabilidad cediédonos el local, a Andoni por habernos permitido disfrutar de su presencia y a las asistentes por haber participado en este acto. / Ver: La outra Andalucía
Delante de una nutrida presencia de malagueñas y de compañeras de otras ciudades de nuestro país, Andoni Baserrigorri, militante comunista y abertzale, hizo un repaso de la historia del movimiento de liberación nacional Vasco y de las perspectivas de futuro qué se plantean.
Afirmó que en estos momentos que existe una importante diversidad de organizaciones y movimientos que están enriqueciendo el debate interno en Euskal Herria. Y vehiculó su discurso en torno al leitmotiv leninista «¿qué hacer?» en el contexto nacional vasco, poniendo especial énfasis en el papel de la juventud trabajadora vasca y mundial para retomar el camino revolucionario.
Al finalizar la conferencia se abrió un interesante turno de preguntas entre el ponente y el público asistente que ha originado un prolongado debate. Desde la organización queremos agradecer a CGT su amabilidad cediédonos el local, a Andoni por habernos permitido disfrutar de su presencia y a las asistentes por haber participado en este acto. / Ver: La outra Andalucía
«Doce apuntes sobre marxismo (VI de XII)»
[De Iñaki Gil de San Vicente] Hacemos la entrega VI de la serie de XII escrita para el colectivo internacionalista Pakito Arriaran. En esta sexta entrega veremos la aparición de términos como «marxista» y «marxismo», y la dialéctica, en cuanto tal, y de cómo se desarrolla en la crítica de la economía política capitalista. Aunque todavía en 1917 había textos fundamentales del marxismo sin conocerse, ya estaba teorizado gran parte de lo necesario para saber qué era el capitalismo y cómo destruirlo. En la entrega VII terminaremos de exponer el reformismo en su unidad, porque es a partir de 1917 cuando adquiere su identidad esencial, como expusimos básicamente en la entrega V, sobre la II Internacional. (lahaine.org)
Turquia confirma que enviará mais tropas para o Norte da Síria
A Turquia anunciou esta segunda-feira que, muito brevemente, as suas tropas estarão na chamada «zona segura» no Norte de Síria, no âmbito do acordo alcançado com os EUA e que conta com o apoio das FDS curdas.
Entretanto, as FDS, que condenaram a ofensiva do Exército Árabe Sírio contra os grupos terroristas da Al Qaeda em Idlib, equiparando as forças terroristas àqueles que contra elas lutam – como faz alguma comunicação social no Ocidente –, e fizeram inclusive «um apelo à comunidade internacional para intervir e deter o genocídio da população civil na Síria», já expressaram o apoio ao acordo entre turcos e norte-americanos, tendo afirmado que, pela sua parte, farão «todos os esforços para garantir o êxito do entendimento dos EUA com o Estado turco». (Abril)
Entretanto, as FDS, que condenaram a ofensiva do Exército Árabe Sírio contra os grupos terroristas da Al Qaeda em Idlib, equiparando as forças terroristas àqueles que contra elas lutam – como faz alguma comunicação social no Ocidente –, e fizeram inclusive «um apelo à comunidade internacional para intervir e deter o genocídio da população civil na Síria», já expressaram o apoio ao acordo entre turcos e norte-americanos, tendo afirmado que, pela sua parte, farão «todos os esforços para garantir o êxito do entendimento dos EUA com o Estado turco». (Abril)
«Mobilização popular para derrotar Bolsonaro-Mourão e reconstruir o Brasil»
[De PCB] O Brasil vive a conjuntura mais difícil e complexa desde o final da ditadura, num processo em que se mesclam, de um lado, uma ofensiva global do grande capital internacional contra os direitos e garantias dos trabalhadores e, internamente, uma crise econômica e social que ganha contornos dramáticos, com mais de 26 milhões de trabalhadores desempregados ou com empregos precários ou ainda desalentados. A situação se torna mais grave em função da emergência de um governo de extrema-direita que vem realizando uma guerra aberta contra os trabalhadores, a juventude, os aposentados, um ataque permanente às liberdades democráticas, à educação pública e gratuita, ao meio ambiente, aos indígenas e quilombolas, à cultura e ao povo pobre das favelas e periferias. (resistir.info)
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Dia 3 começa o período de matrículas na AEK: aprende euskara!
Apesar do ambiente de Verão que ainda se vive, os cartazes da coordenadora de alfabetização e euskaldunização AEK para o ano lectivo de 2019/20 já vão aparecendo nas ruas do País Basco. No próximo dia 3 de Setembro tem início o período de inscrições nos euskaltegis.
Nos mais de cem euskaltegis da AEK, existem vários tipos de cursos e serviços: aulas presenciais, cursos on line, auto-aprendizagem, barnetegis, mintzapraktika, planos de normalização, traduções e correcções, a revista AIZU!, etc.
Para mais informação, aceder a aek.eus
Nos mais de cem euskaltegis da AEK, existem vários tipos de cursos e serviços: aulas presenciais, cursos on line, auto-aprendizagem, barnetegis, mintzapraktika, planos de normalização, traduções e correcções, a revista AIZU!, etc.
Para mais informação, aceder a aek.eus
No 33.º Festival da Poesia no Condado, há «internacionalismo, ternura dos povos»
No próximo sábado, 31 de Agosto, a localidade de Salvatera do Minho (Pontevedra, Galiza) acolhe a 33.ª edição do Festival da Poesia no Condado, uma oportunidade para «assistir», participando, a muita poesia, exposições, teatro, música, palestras, desporto. Também há uma feira de artesanato e colectivos.
Entre as 11h00 da manhã e a madrugada seguinte, o programa é intenso. Pelo dia fora, há abundância de recitais poético-musicais, e, mais para a noite, os concertos impõem-se. Para 19h00, está agendada uma Mesa das Ideias com o lema «Internacionalismo, ternura dos povos».
O encontro conta a participação de Fayez Badawi, representante da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) na Europa; Ana Miranda, deputada do BNG ao Parlamento Europeu; Bruno Carvalho, jornalista, militante comunista e internacionalista português; e Olaia Chaves, porta-voz do Mar de Lumes – Comité Galego de Solidariedade Internacionalista. / Mais info: @scdcondado
Entre as 11h00 da manhã e a madrugada seguinte, o programa é intenso. Pelo dia fora, há abundância de recitais poético-musicais, e, mais para a noite, os concertos impõem-se. Para 19h00, está agendada uma Mesa das Ideias com o lema «Internacionalismo, ternura dos povos».
O encontro conta a participação de Fayez Badawi, representante da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) na Europa; Ana Miranda, deputada do BNG ao Parlamento Europeu; Bruno Carvalho, jornalista, militante comunista e internacionalista português; e Olaia Chaves, porta-voz do Mar de Lumes – Comité Galego de Solidariedade Internacionalista. / Mais info: @scdcondado
Nasrallah afirma que Netanyahu «conduz israelitas para o abismo»
«Netanyahu engana-se a si mesmo ao pensar que este incidente não terá consequências. Esta agressão não pode ficar sem resposta, pois isso fomentaria agressões semelhantes, como ocorreu no Iraque, onde as bases da Hashd al-Shaabi» foram atacadas cinco vezes, disse, citado pela Al-Manar e sublinhando que não lhe compete a ele dizer como o Iraque deve responder.
Dirigindo-se a Benjamin Netanyahu, o secretário-geral do Hezbollah disse: «Sabes que não brincamos quando ameaçamos.» Dirigindo-se aos israelitas, sublinhou que Netanyahu «os conduz para o abismo» e que, ao derramar o sangue dos povos do Médio Oriente em períodos eleitorais [em Israel], está a «pôr em risco a vida» dos seus compatriotas. (Abril)
Dirigindo-se a Benjamin Netanyahu, o secretário-geral do Hezbollah disse: «Sabes que não brincamos quando ameaçamos.» Dirigindo-se aos israelitas, sublinhou que Netanyahu «os conduz para o abismo» e que, ao derramar o sangue dos povos do Médio Oriente em períodos eleitorais [em Israel], está a «pôr em risco a vida» dos seus compatriotas. (Abril)
«Under the “Shield”, US Nuclear Weapons in Europe»
[De Manlio Dinucci] In the fiscal year of 2020, 1.8 billion dollars were allocated to the enhancement of this system, including the sites in Romania and Poland. Other land-based and sea-based installations of the Aegis system will be deployed not only in Europe against Russia, but also in Asia and the Pacific against China. According to the plans, Japan will install, on its own territory, two missile sites furnished by the USA, and South Korea and Australia will also buy warships of the same system from the USA.
Furthermore, during the three months in which the Deveselu equipment was taken to the USA in order to be «updated», a battery of mobile THAAD missiles from the US land army was deployed in the Romanian site, with the capacity to «shoot down an extra-atmospheric ballistic missile», but also to launch long-range nuclear missiles. (globalresearch.ca)
Furthermore, during the three months in which the Deveselu equipment was taken to the USA in order to be «updated», a battery of mobile THAAD missiles from the US land army was deployed in the Romanian site, with the capacity to «shoot down an extra-atmospheric ballistic missile», but also to launch long-range nuclear missiles. (globalresearch.ca)
domingo, 25 de agosto de 2019
Centenas manifestaram-se em Bilbo sob o lema «É legítimo lutar, Amnistia total»
Centenas de pessoas percorreram, este sábado, dia grande da Aste Nagusia bilbaína, algumas ruas do centro da capital biscainha, participando na manifestação convocada pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão. A mobilização teve como lema «Borroka egitea zilegi da. Amnistia osoa».
Excerto do comunicado, traduzido para castelhano:
Euskal Herria, ocupada, apaleada y dividida por falsas fronteras. Euskal Herria, plagada de perros de distintos colores para robar su tierra a la clase trabajadora y regalársela a los representantes del imperialismo asesino. Miles de millones de euros despilfarrados en la cumbre del G7 para asegurar los privilegios de unos pocos mediante la ruina de la mayoría.
[…]
La reivindicación de la amnistía es la negativa a poner la otra mejilla, eso que tanto pregonan los pacifistas de pega que patalean ante la lucha revolucionaria. Esos falsos pacifistas que con sus palabras de santurrones ayudan a que la violencia estructural de los Estados sea aplicada sin oposición de ningún tipo. Esos pacifistas de discurso simple que de boquita dicen estar en contra de todo tipo de violencia, pero que con sus acciones facilitan la que ataca a la clase trabajadora y a Euskal Herria. / Ler comunicado na íntegra, no original e em castelhano, e ver fotos: amnistiAskatasuna
Amnistiaren aldeko manifestazioa Bilboko Aste Nagusian (lahaine.org)Vídeo da mobilização e da leitura do comunicado, no final, em Bilbo Zaharra [Bilbao La Vieja]. / Ver tb: Resumen Latinoamericano
Excerto do comunicado, traduzido para castelhano:
Euskal Herria, ocupada, apaleada y dividida por falsas fronteras. Euskal Herria, plagada de perros de distintos colores para robar su tierra a la clase trabajadora y regalársela a los representantes del imperialismo asesino. Miles de millones de euros despilfarrados en la cumbre del G7 para asegurar los privilegios de unos pocos mediante la ruina de la mayoría.
[…]
La reivindicación de la amnistía es la negativa a poner la otra mejilla, eso que tanto pregonan los pacifistas de pega que patalean ante la lucha revolucionaria. Esos falsos pacifistas que con sus palabras de santurrones ayudan a que la violencia estructural de los Estados sea aplicada sin oposición de ningún tipo. Esos pacifistas de discurso simple que de boquita dicen estar en contra de todo tipo de violencia, pero que con sus acciones facilitan la que ataca a la clase trabajadora y a Euskal Herria. / Ler comunicado na íntegra, no original e em castelhano, e ver fotos: amnistiAskatasuna
Amnistiaren aldeko manifestazioa Bilboko Aste Nagusian (lahaine.org)Vídeo da mobilização e da leitura do comunicado, no final, em Bilbo Zaharra [Bilbao La Vieja]. / Ver tb: Resumen Latinoamericano
«Repatriación para Ilich Ramírez: 25 años secuestrado (1994-2019)»
[De PCV] El 15 de Agosto del 2019, numerosas organizaciones politicas y sociales venezolanas, participaron en una jornada de movilización y lucha, autoconvocada en el marco de la campaña «¡Yo te quiero libre ahora!», en la cual se exige la libertad de las revolucionarias y los revolucionarios prisioneros o secuestrados en cárceles de potencias imperialistas o de gobiernos a su servicio. / Ver: Diario Octubre
«Barreira sino-russa contra a intromissão dos EUA»
[De M.K. Bhadrakumar] Os EUA acumularam suficiente experiência e sucessos na promoção de «revoluções coloridas» para se abalançarem a duas operações simultâneas de grande ambição: Hong Kong e Moscovo. O problema é irem confrontar-se com forças e meios muito superiores àqueles com que se depararam em outros lugares. E desta nova ofensiva resultarem novas plataformas de cooperação sino-russa, outro pesadelo para os EUA e seus aliados. (odiario.info)
sábado, 24 de agosto de 2019
O «Massacre do Filtro» foi há 25 anos – prossegue a luta contra a impunidade
1994. Balas e bastonadas para quem pedia asilo para os refugiados bascos em Montevideu. Fernando Morroni e Roberto Facal foram assassinados. Mais de uma centena de pessoas ficaram feridas. «Liberar, liberar a los vascos por luchar!». Hoje há nova manifestação em Montevideu, para lembrar o «massacre» e exigir o fim da impunidade.
O «Massacre do Filtro», que teve lugar em Montevideu (Uruguai) a 24 de Agosto de 1994, refere-se à violenta repressão do Governo uruguaio sobre as milhares de pessoas que se tinham concentrado junto ao Hospital Filtro para apoiar o pedido de asilo político de três cidadãos bascos que estavam presos, acusados de fazer parte da ETA. Os bascos encontravam-se em greve de fome – razão pela qual estavam internados no hospital referido – e seriam extraditados nesse mesmo dia.
A operação de repressão, que provocou a morte de Fernando Morroni e Roberto Facal, e centenas de feridos, foi conduzida pelo inspector nacional, José Dávila, e pelo inspector-geral, Pablo Gerjiulo, que recebiam ordens directas de Ángel María Gianola, ministro do Interior do Governo de Luis Alberto Lacalle.
O povo basco jamais esqueceu o que aconteceu em Montevideu em 1994 e todos os anos lembra os dois que caíram mortos em defesa dos direitos dos refugiados, como ontem aconteceu nas festas grandes [Aste Nagusia] de Bilbo. Com Norma Morroni, mãe de Fernando, mantém-se uma relação de grande carinho.
«Guernica 94 - Represión del Filtro» [documentário]
Ver tb.: «A 25 años de la masacre del Filtro: el ejemplo de solidaridad del pueblo uruguayo sigue peleando contra la impunidad» (diariolajuventud.com) [transcrição do programa da CX 36 Radio Centenario, com a participação de Norma Morroni e de membros da brigada da Askapena no Uruguai]
O «Massacre do Filtro», que teve lugar em Montevideu (Uruguai) a 24 de Agosto de 1994, refere-se à violenta repressão do Governo uruguaio sobre as milhares de pessoas que se tinham concentrado junto ao Hospital Filtro para apoiar o pedido de asilo político de três cidadãos bascos que estavam presos, acusados de fazer parte da ETA. Os bascos encontravam-se em greve de fome – razão pela qual estavam internados no hospital referido – e seriam extraditados nesse mesmo dia.
A operação de repressão, que provocou a morte de Fernando Morroni e Roberto Facal, e centenas de feridos, foi conduzida pelo inspector nacional, José Dávila, e pelo inspector-geral, Pablo Gerjiulo, que recebiam ordens directas de Ángel María Gianola, ministro do Interior do Governo de Luis Alberto Lacalle.
O povo basco jamais esqueceu o que aconteceu em Montevideu em 1994 e todos os anos lembra os dois que caíram mortos em defesa dos direitos dos refugiados, como ontem aconteceu nas festas grandes [Aste Nagusia] de Bilbo. Com Norma Morroni, mãe de Fernando, mantém-se uma relação de grande carinho.
«Guernica 94 - Represión del Filtro» [documentário]
Ver tb.: «A 25 años de la masacre del Filtro: el ejemplo de solidaridad del pueblo uruguayo sigue peleando contra la impunidad» (diariolajuventud.com) [transcrição do programa da CX 36 Radio Centenario, com a participação de Norma Morroni e de membros da brigada da Askapena no Uruguai]
«La tormenta de Trelew y los relámpagos de la memoria»
[De Néstor Kohan] El 22 de agosto de 1972 en Trelew, Argentina, tras una fuga del penal, los militares asesinaron a 16 guerrillerxs. Análisis político.
Aniversario y balance de la masacre de Trelew que incluye fragmentos de entrevistas al dirigente obrero Gregorio Flores (testimonio inédito) y al dirigente insurgente Enrique Gorriarán Merlo. / VER: lahaine.org
Aniversario y balance de la masacre de Trelew que incluye fragmentos de entrevistas al dirigente obrero Gregorio Flores (testimonio inédito) y al dirigente insurgente Enrique Gorriarán Merlo. / VER: lahaine.org
«Repetición»
[De Colonel Cassad] Ahora, la gente de Zelensky deja caer que muchas cosas se mantendrán esencialmente sin cambios porque, evidentemente, Estados Unidos no va a echar el freno en el conflicto ucraniano. Viendo la dinámica de las relaciones entre Estados Unidos y Rusia, es difícil imaginar que el régimen de Kiev vaya a tener la autorización de comenzar negociaciones con la RPD y la RPL tal y como quiere Rusia [y exigen los acuerdos de Minsk]. (slavyangrad.es)
«O ouro e a lata»
[De Jorge Seabra] Foi esse saber enciclopédico e telúrico que permaneceu escondido do grande público pela comunicação social dominante que, em outras áreas, também exclui gente como Sérgio Ribeiro, Avelãs Nunes, Eugénio Rosa ou o saudoso Miguel Urbano Rodrigues (com obra internacionalmente firmada sobre a complexa realidade da América Latina ou do Afeganistão), prefigurando uma verdadeira estratégia de censura política. (odiario.info)
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
Manifestação a favor da amnistia amanhã em Bilbo (cas.)
[De MpA / com o lema «Borroka egitea zilegi da, amnistia osoa!»] Para nuestro movimiento ha sido una prioridad desde el primer día defender el carácter político del conflicto por medio de la reivindicación de la existencia de represaliadxs políticxs, y ahora queremos sumar a la reivindicación de la amnistía la defensa de la legitimidad de la lucha. La lucha es derecho y deber de todo pueblo que quiera sobrevivir, la lucha es derecho y deber para esa clase trabajadora que no acepta vivir en la servidumbre.
Somos conscientes de que el tiempo avanza y que, a la vez que se cierra el ciclo anterior, se están creando nuevos espacios de lucha. En cualquier caso, tenemos claro que esas ansias de lucha son lo que tienen en común las diferentes generaciones, y que la reivindicación de la amnistía es el hilo conductor entre las unas y las otras. Partiendo de la dignidad de la lucha del pasado, se alimentan las luchas de hoy y del futuro. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Somos conscientes de que el tiempo avanza y que, a la vez que se cierra el ciclo anterior, se están creando nuevos espacios de lucha. En cualquier caso, tenemos claro que esas ansias de lucha son lo que tienen en común las diferentes generaciones, y que la reivindicación de la amnistía es el hilo conductor entre las unas y las otras. Partiendo de la dignidad de la lucha del pasado, se alimentan las luchas de hoy y del futuro. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Todo pronto para a mobilizaçom contra o G7 baixo um clima de intimidaçom e excepcionalidade
Biarritz foi historicamente um lugar escolhido polas férias da oligarquia francesa e espanhola e hoje, nos tempos do turismo de massas, padece os efeitos da turistizaçom agressiva. Curiosamente, neste Verao vam-se encontrar na cidade basca duas manifestaçons bem diferentes do capitalismo : a vila-prateleira para o recreio e a mercadoria, e a ocupaçom policial e militar que atrincheirará alguns dos dirigentes do mundo.
Baixo o liderato de Macron, já curtido na repressom massiva dos coletes amarelos, Biarritz viverá um pequeno estado de sítio, onde os direitos de circulaçom e reuniom serám consentidos selectivamente : possivelmente se consintam às e aos turistas, mas desaparecerám para as pessoas mobilizadas. De feito, no dia de onte a plataforma G7-EZ denunciava a detençom ‘preventiva’ de cinco activistas envolvidos nos preparativos anti-cúmio. / VER: galizalivre.com
Ver tb.: «G7 y ocupación policial y militar de Euskal Herria», de MpA (aseh)
Baixo o liderato de Macron, já curtido na repressom massiva dos coletes amarelos, Biarritz viverá um pequeno estado de sítio, onde os direitos de circulaçom e reuniom serám consentidos selectivamente : possivelmente se consintam às e aos turistas, mas desaparecerám para as pessoas mobilizadas. De feito, no dia de onte a plataforma G7-EZ denunciava a detençom ‘preventiva’ de cinco activistas envolvidos nos preparativos anti-cúmio. / VER: galizalivre.com
Ver tb.: «G7 y ocupación policial y militar de Euskal Herria», de MpA (aseh)
Unidades do Exército sírio iniciam desminagem em Khan Sheikhoun
Ao assumir o controlo total de Khan Sheikhoun, no Sul da província de Idlib, onde, de acordo com algumas fontes, o Exército Árabe Sírio (EAS) conseguiu entrar pela primeira vez em cinco anos no domingo ou na segunda-feira passada, as unidades de sapadores deram hoje início a uma operação de desminagem e controlo de explosivos.
As localidades de Kafr Zita, al-Lataminah, Morek e Latmin, que há alguns dias chegaram a ser dadas como tomadas pelo EAS, hoje foram-no de facto, sendo a informação confirmada por fontes militares e havendo vídeos e fotos dos militares sírios a assumir o controlo dessas terras no Norte da província de Hama. (Abril)
As localidades de Kafr Zita, al-Lataminah, Morek e Latmin, que há alguns dias chegaram a ser dadas como tomadas pelo EAS, hoje foram-no de facto, sendo a informação confirmada por fontes militares e havendo vídeos e fotos dos militares sírios a assumir o controlo dessas terras no Norte da província de Hama. (Abril)
Indígenas colombianos denunciam abandono por parte do governo de Duque
O Conselho Regional Indígena do Cauca destacou, em conferência de imprensa, a situação complexa que se vive no Norte do departamento colombiano e exigiu uma resposta do governo ao «genocídio» em curso.
Na ocasião, os porta-vozes do CRIC explicaram que o problema que vivem nos seus territórios não se relaciona apenas com a questão do narcotráfico e da exploração mineira, tratando-se antes de uma questão estrutural: «há uma disputa com a agro-indústria da cana, as multinacionais e o narcotráfico, o que conduz à existência de um interesse pelo controlo territorial nas comunidades», frisaram. (Abril)
Na ocasião, os porta-vozes do CRIC explicaram que o problema que vivem nos seus territórios não se relaciona apenas com a questão do narcotráfico e da exploração mineira, tratando-se antes de uma questão estrutural: «há uma disputa com a agro-indústria da cana, as multinacionais e o narcotráfico, o que conduz à existência de um interesse pelo controlo territorial nas comunidades», frisaram. (Abril)
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
Com a participação de Pablo Hasél, familiares de presos bascos foram homenageados em Bilbo
No âmbito da Aste Nagusia bilbaína, esta terça-feira o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) promoveu a realização de uma homenagem aos familiares de vários presos políticos bascos. A iniciativa decorreu na Alde Zaharra [Parte Antiga], frente a uma das tabernas ligadas ao MpA e na presença de militantes independentistas, na sua maioria jovens.
O acto começou com a intervenção do rapper catalão Pablo Hasél, que leu poemas revolucionários dedicados aos presos que se encontram nos cárceres espanhóis e franceses.
Depois, três bertsolaris cantaram vários bertsos alusivos à luta do povo basco, tendo homenageado especialmente os homens e as mulheres que, nas ruas ou nas cadeias, não deixam de defender as bandeiras da luta pela independência e o socialismo.
Mais tarde, um jovem militante dançou um aurresku (dança de homenagem) para os familiares dos presos Ibai Aginaga Ginea, Iñaki Bilbao Goikoetxea, Daniel Pastor Alonso, Jon Kepa Preciado Izarra, Patxi Ruiz Romero e Saioa Sanchez Iturregi.
Após uma «forte mensagem» pronunciada por um dos membros do MpA, os presentes cantaram o «Eusko Gudariak». No final do encontro, houve música rap a cargo de Pablo Hasél, que está incriminado num processo por denunciar o rei nas suas canções e por assumir a sua militância comunista e antifascista. Pode apanhar quase cinco anos de cadeia. / Ver: Resumen Latinoamericano
O acto começou com a intervenção do rapper catalão Pablo Hasél, que leu poemas revolucionários dedicados aos presos que se encontram nos cárceres espanhóis e franceses.
Depois, três bertsolaris cantaram vários bertsos alusivos à luta do povo basco, tendo homenageado especialmente os homens e as mulheres que, nas ruas ou nas cadeias, não deixam de defender as bandeiras da luta pela independência e o socialismo.
Mais tarde, um jovem militante dançou um aurresku (dança de homenagem) para os familiares dos presos Ibai Aginaga Ginea, Iñaki Bilbao Goikoetxea, Daniel Pastor Alonso, Jon Kepa Preciado Izarra, Patxi Ruiz Romero e Saioa Sanchez Iturregi.
Após uma «forte mensagem» pronunciada por um dos membros do MpA, os presentes cantaram o «Eusko Gudariak». No final do encontro, houve música rap a cargo de Pablo Hasél, que está incriminado num processo por denunciar o rei nas suas canções e por assumir a sua militância comunista e antifascista. Pode apanhar quase cinco anos de cadeia. / Ver: Resumen Latinoamericano
Huthayfa Halabiyah há 53 dias em greve de fome contra detenção administrativa
Ontem, quando o preso palestiniano Huthayfa Halabiyah cumpria 52 dias em greve de fome contra a sua detenção, sem acusação nem julgamento, pelas forças de ocupação israelitas, o movimento dos presos palestinianos convocou uma jornada de luta para esta quinta-feira, dia 22, tendo apelado, num comunicado, à participação dos palestinianos na Margem Ocidental ocupada, em Jerusalém, Faixa de Gaza cercada e na diáspora, informa a Samidoun – Rede de Solidariedade com os Prisioneiros Palestinianos.
Por seu lado, a organização prisional da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) exortou à participação nessas acções por toda a Palestina ocupada, em solidariedade com os presos, especialmente os que se encontram numa greve de fome por tempo indeterminado contra o referido regime de detenção administrativa. (Abril)
Por seu lado, a organização prisional da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) exortou à participação nessas acções por toda a Palestina ocupada, em solidariedade com os presos, especialmente os que se encontram numa greve de fome por tempo indeterminado contra o referido regime de detenção administrativa. (Abril)
«Viagem ao mundo da verdade única»
[De José Goulão] Para aos dirigentes europeus só existem a verdade de Bruxelas e a mentira do Kremlin. É preto ou branco, quem discorda de Bruxelas concorda com o Kremlin e com os terroristas islâmicos.
Uma viagem ao mundo da «estratégia de comunicação» da União Europeia e respectivas emanações é uma experiência indispensável para confirmar os indícios de que os dirigentes europeus convivem cada vez mais desconfortavelmente com a liberdade de opinião. Na verdade, como ilustra essa incursão, já encaram a informação como propaganda, o contraditório como um abuso e a liberdade como um delito. (PCB)
Uma viagem ao mundo da «estratégia de comunicação» da União Europeia e respectivas emanações é uma experiência indispensável para confirmar os indícios de que os dirigentes europeus convivem cada vez mais desconfortavelmente com a liberdade de opinião. Na verdade, como ilustra essa incursão, já encaram a informação como propaganda, o contraditório como um abuso e a liberdade como um delito. (PCB)
«Mercadorias: linhas para uma longa luta que continua»
[De Manuel Gouveia] A greve dos motoristas de matérias perigosas foi acompanhada de uma densa nuvem de mistificação, soprada tanto do lado do patronato como de alguns dirigentes sindicais, figuras do governo e comentadores nos grandes media. Essa mistificação prolonga-se agora nos respectivos balanços sobre quem «ganhou» e quem «perdeu», intensamente assumida pelos propagandistas de um governo que recorreu a ilegalidades diversas e se alinhou com o patronato.(odiario.info)
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
«G7 y ocupación policial y militar de Euskal Herria»
[De MpA] Durante los próximos días, los mayores asesinos del mundo llevarán a cabo en Euskal Herria la Cumbre del G7. En ella decidirán cómo dar un nuevo impulso al capitalismo salvaje que condena a la muerte a millones de personas. En dicha Cumbre participarán mandatarios de Estados de todo el mundo y de la Unión Europea.
Los Estados español y francés mantienen Euskal Herria ocupada en el día a día, y por medio de la falsa-frontera entre los dos Estados, imponen a nuestro pueblo una división administrativa que tiene un impacto cultural, económico e ideológico directo.
La Cumbre del G7 no es más que un ejemplo inflado de esa ocupación. Más de 13.000 policías y militares mantendrán cercadas Biarritz y buena parte de Euskal Herria, ahondando en la opresión nacional y robando espacios de vida a su clase trabajadora en favor de las élites económicas. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Los Estados español y francés mantienen Euskal Herria ocupada en el día a día, y por medio de la falsa-frontera entre los dos Estados, imponen a nuestro pueblo una división administrativa que tiene un impacto cultural, económico e ideológico directo.
La Cumbre del G7 no es más que un ejemplo inflado de esa ocupación. Más de 13.000 policías y militares mantendrán cercadas Biarritz y buena parte de Euskal Herria, ahondando en la opresión nacional y robando espacios de vida a su clase trabajadora en favor de las élites económicas. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Damasco reafirma necessidade de «acabar com ocupação turca e dos EUA»
Quando o Exército sírio mantém fortes combates contra grupos terroristas no Sul da província de Idlib, o governo sírio destaca a necessidade de pôr fim à presença ilegal dos EUA e seus aliados no país.
A exigência do fim da ocupação norte-americana e turca em território sírio, bem como do fim «das suas práticas agressivas de apoio ao terrorismo e dos seus crimes contra os sírios e a infra-estrutura» do país árabe, foi expressa, esta terça-feira, pelo representante permanente da Síria junto das Nações Unidas, Bashar al-Jaafari, numa sessão do Conselho de Segurança. (Abril)
A exigência do fim da ocupação norte-americana e turca em território sírio, bem como do fim «das suas práticas agressivas de apoio ao terrorismo e dos seus crimes contra os sírios e a infra-estrutura» do país árabe, foi expressa, esta terça-feira, pelo representante permanente da Síria junto das Nações Unidas, Bashar al-Jaafari, numa sessão do Conselho de Segurança. (Abril)
Fumo dos incêndios na Amazónia espalhou-se pelo continente sul-americano
Apesar de esta época do ano ser de seca na Amazónia e noutras regiões florestais do Brasil, o grande número de fogos registados recentemente tem origem criminosa, na «acção predatória dos fazendeiros».
No passado dia 10, várias cidades ao longo da via BR-163, no Sudoeste do estado brasileiro do Pará, ficaram cobertas por densas nuvens de fumo, depois de fazendeiros dessa região da Amazónia terem promovido um «dia do fogo». (Abril)
No passado dia 10, várias cidades ao longo da via BR-163, no Sudoeste do estado brasileiro do Pará, ficaram cobertas por densas nuvens de fumo, depois de fazendeiros dessa região da Amazónia terem promovido um «dia do fogo». (Abril)
«America’s Forgotten Bullshit Bombing of Serbia»
[De James Bovard] Forgotten lies almost guarantee new political treachery. Twenty years ago, President Bill Clinton commenced bombing Serbia in the name of human rights, justice, and ethnic tolerance. Approximately 1,500 Serb civilians were killed by NATO bombing in one of the biggest sham morality plays of the modern era. As British professor Philip Hammond recently noted, the 78-day bombing campaign «was not a purely military operation: NATO also destroyed what it called ‘dual-use’ targets, such as factories, city bridges, and even the main television building in downtown Belgrade, in an attempt to terrorise the country into surrender.»
American and NATO forces stood by as the KLA resumed its ethnic cleansing, slaughtering Serbian civilians, bombing Serbian churches, and oppressing non-Muslims. Almost a quarter million Serbs, Gypsies, Jews, and other minorities fled Kosovo after Clinton promised to protect them. (counterpunch.org)
American and NATO forces stood by as the KLA resumed its ethnic cleansing, slaughtering Serbian civilians, bombing Serbian churches, and oppressing non-Muslims. Almost a quarter million Serbs, Gypsies, Jews, and other minorities fled Kosovo after Clinton promised to protect them. (counterpunch.org)
terça-feira, 20 de agosto de 2019
Após 19 meses de luta, milhares de pensionistas voltam a inundar a Aste Nagusia bilbaína (cas.)
Por segundo año consecutivo, tras 19 meses de movilizaciones y 85 lunes concentrándose frente al Ayuntamiento de Bilbao, decenas de miles de pensionistas provenientes de Bizkaia, Euskal Herria, Cantabria, Asturias, La Rioja y diversos puntos del Estado español, han teñido de color rojo las principales calles de la villa que se encuentra en fiestas, portando el distintivo pañuelo que simboliza esta lucha por conseguir que se cumplan sus reivindicaciones.
La manifestación que ha partido desde la plaza Moyúa, fue convocada por el Movimiento de Pensionistas de Bizkaia, contó con la participación de comparseros y comparseras de la Aste Nagusia, y recorrió la Gran Vía hasta finalizar ante el Ayuntamiento de Bilbao, en donde se han encontrado con todo el recinto cercado con vallas y un candado que ha impedido leer el comunicado desde las escalinatas. / Ver: ecuadoretxea.org
La manifestación que ha partido desde la plaza Moyúa, fue convocada por el Movimiento de Pensionistas de Bizkaia, contó con la participación de comparseros y comparseras de la Aste Nagusia, y recorrió la Gran Vía hasta finalizar ante el Ayuntamiento de Bilbao, en donde se han encontrado con todo el recinto cercado con vallas y un candado que ha impedido leer el comunicado desde las escalinatas. / Ver: ecuadoretxea.org
Forças israelitas detêm 17 palestinianos e ferem 5 na Cisjordânia ocupada
As forças israelitas levam a cabo operações frequentes em toda a Margem Ocidental ocupada –incluindo Jerusalém Oriental –, com o pretexto da busca de palestinianos «procurados» por Telavive. Estas operações, que também têm lugar em áreas sob controlo «total» da Autoridade Palestiniana, são executadas sem que as forças ocupantes exibam qualquer mandado de busca.
Perto de Nablus, no Norte da Margem Ocidental ocupada, vários palestinianos ficaram feridos, às primeiras horas desta terça-feira, quando as tropas israelitas dispararam para abrir caminho aos colonos judeus em direcção ao Túmulo de José, segundo revelaram diversas fontes. (Abril)
Perto de Nablus, no Norte da Margem Ocidental ocupada, vários palestinianos ficaram feridos, às primeiras horas desta terça-feira, quando as tropas israelitas dispararam para abrir caminho aos colonos judeus em direcção ao Túmulo de José, segundo revelaram diversas fontes. (Abril)
«¡El MCB retoma la iniciativa frente a la brutal contraofensiva imperialista!»
[De Movimiento Continental Bolivariano] Nunca antes ha sido tan pertinente y necesaria nuestra razón de ser: contribuir a liberar la Patria Grande latinoamericana-caribeña de la opresión imperialista y la voracidad del gran capital, y también acompañar las luchas similares de los pueblos de otros continentes.
Urge dar un salto cualitativo en el accionar de las diversas corrientes populares y revolucionarias, y de los movimientos sociales contestatarios agrupados en nuestro Movimiento Continental Bolivariano (MCB).
Urge reactivar las energías, ampliar las fuerzas y reimpulsar el accionar del MCB. Tanto el intenso y feroz contra-ataque del imperialismo, particularmente el estadounidense, y de sus aliados a escala regional y mundial, como la creciente indignación y renovada disposición combativa de los pueblos agredidos, exigen esa determinación. (abpnoticias.org)
Urge dar un salto cualitativo en el accionar de las diversas corrientes populares y revolucionarias, y de los movimientos sociales contestatarios agrupados en nuestro Movimiento Continental Bolivariano (MCB).
Urge reactivar las energías, ampliar las fuerzas y reimpulsar el accionar del MCB. Tanto el intenso y feroz contra-ataque del imperialismo, particularmente el estadounidense, y de sus aliados a escala regional y mundial, como la creciente indignación y renovada disposición combativa de los pueblos agredidos, exigen esa determinación. (abpnoticias.org)
«Hugo Chávez e o "Golpe de Timón"» [Escuela de Cuadros]
Em Outubro de 2012, Hugo Chávez proferiu um discurso num conselho de ministros no qual criticou a sua equipa e instou à radicalização da revolução. Posteriormente, este discurso – o testamento político de Chávez no entender de muitos – foi designado como «Golpe de Timón».
Na edição n.º 228 do programa de formação marxista «Escuela de Cuadros», procede-se à sua análise, com o sociólogo e ex-ministro Reinaldo Iturriza.
«Chávez y el Golpe de Timón (con Reinaldo Iturriza)»Ver: lahaine.org
Na edição n.º 228 do programa de formação marxista «Escuela de Cuadros», procede-se à sua análise, com o sociólogo e ex-ministro Reinaldo Iturriza.
«Chávez y el Golpe de Timón (con Reinaldo Iturriza)»Ver: lahaine.org
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
OSPA! Eguna: Altsasu voltará a exigir a saída das forças de ocupação
Na apresentação da edição deste ano do OSPA! Eguna, que teve lugar no passado dia 17, os promotores reivindicaram «a legitimidade e a necessidade da luta anti-repressiva». No dia 31 de Agosto. Voltarão a exigir que as forças de ocupação abandonem Altsasu e Euskal Herria.
Lembrando que o «menu das forças de repressão» este ano voltou a ser «controlo social, multas, inspecções, controlos, detenções, julgamentos», afirmaram não poder esquecer os conterrâneos Fran Balda e Imanol Salinas, que «correm o risco de ir parar à cadeia por lutar», referindo-se aos dois habitantes do Vale de Sakana (Nafarroa) incriminados no processo 11/13.
«Não nos acobardámos perante a repressão, porque respondemos à repressão com solidariedade e luta, porque fizemos frente à tentativa de normalizar a ocupação por via da Polícia Foral, porque respondemos organizados aos ataques», declararam, sublinhando o «contexto de criminalização do movimento popular» e a impossibilidade de «construir a paz e a convivência» no «sistema capitalista que os estados espanhol e francês procuram perpetuar».
Na edição deste ano, haverá um debate (dia 30) com familiares de militantes sakandarras assassinados pela guerra suja. No dia 31, o OSPA! Eguna começará com um crosse popular (12h00); segue-se um almoço popular na Praça Iortia e uma kalejira (19h00) com o lema «Milaka arrazoi maletan». À noite, haverá concertos dos grupos Igitaia, Katez e Ingo Al Deu. / VER: ahotsa.info
Lembrando que o «menu das forças de repressão» este ano voltou a ser «controlo social, multas, inspecções, controlos, detenções, julgamentos», afirmaram não poder esquecer os conterrâneos Fran Balda e Imanol Salinas, que «correm o risco de ir parar à cadeia por lutar», referindo-se aos dois habitantes do Vale de Sakana (Nafarroa) incriminados no processo 11/13.
«Não nos acobardámos perante a repressão, porque respondemos à repressão com solidariedade e luta, porque fizemos frente à tentativa de normalizar a ocupação por via da Polícia Foral, porque respondemos organizados aos ataques», declararam, sublinhando o «contexto de criminalização do movimento popular» e a impossibilidade de «construir a paz e a convivência» no «sistema capitalista que os estados espanhol e francês procuram perpetuar».
Na edição deste ano, haverá um debate (dia 30) com familiares de militantes sakandarras assassinados pela guerra suja. No dia 31, o OSPA! Eguna começará com um crosse popular (12h00); segue-se um almoço popular na Praça Iortia e uma kalejira (19h00) com o lema «Milaka arrazoi maletan». À noite, haverá concertos dos grupos Igitaia, Katez e Ingo Al Deu. / VER: ahotsa.info
Guarda Costeira resgatou mais de 300 migrantes e levou-os de volta para a Líbia
Num relatório divulgado no final de Dezembro de 2018, a ONU denunciou as «violações massivas de direitos humanos» dos migrantes e refugiados quando atravessam a Líbia em busca de uma vida melhor.
Com base em entrevistas e em visitas efectuadas a centros de detenção na Líbia, os funcionários registaram os «horrores inimagináveis» por que passam os migrantes e refugiados «desde que entram em território líbio, durante o tempo que ali permanecem e – quando conseguem sobreviver – nas tentativas de atravessar o Mar Mediterrâneo».
Entre os «horrores referidos», contam-se casos de execução extrajudicial, torturas, detenções arbitrárias, violações em grupo, escravidão e trabalho forçado, denunciam ambos os organismos das Nações Unidas, sublinhando que «o clima de anarquia» que se vive actualmente no país africano é «terreno fértil para as actividades ilícitas, como o tráfico de pessoas e o contrabando». (Abril)
Com base em entrevistas e em visitas efectuadas a centros de detenção na Líbia, os funcionários registaram os «horrores inimagináveis» por que passam os migrantes e refugiados «desde que entram em território líbio, durante o tempo que ali permanecem e – quando conseguem sobreviver – nas tentativas de atravessar o Mar Mediterrâneo».
Entre os «horrores referidos», contam-se casos de execução extrajudicial, torturas, detenções arbitrárias, violações em grupo, escravidão e trabalho forçado, denunciam ambos os organismos das Nações Unidas, sublinhando que «o clima de anarquia» que se vive actualmente no país africano é «terreno fértil para as actividades ilícitas, como o tráfico de pessoas e o contrabando». (Abril)