As autoridades cubanas classificaram como «calúnia imoral, sem qualquer fundamento», as alegações de Washington de que o país caribenho incorre no tráfico de pessoas ou na prática da escravidão, bem como as tentativas de denegrir o trabalho levado a cabo por centenas de milhares de médicos e técnicos de saúde cubanos em vários países, sobretudo no chamado Terceiro Mundo.
O comunicado, que «denuncia e condena energicamente» esta nova agressão, diz que se trata de uma «injúria contra os programas bilaterais e intergovernamentais de cooperação, todos legitimamente estabelecidos entre o governo cubano e governos de dezenas de países». (Abril)