![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWyAsbfbahmFEd8YZdjCIjozPdVzOnD1ZgorQKuovA_WlBs6lOwaL1ou93D-cI-773WPuCKfZLsAl9dsTm17bNSEsiLyAypStoV0JSEu3Fss4gvtvFtaCAsElTUoOLa-JQ4K1n/s200/EH-SI-EAS-bandeira-an.jpg)
Em declarações à agência SANA, esta quinta-feira, uma fonte oficial do Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros afirmou que o seu país «rejeita categoricamente o acordo anunciado pelos ocupantes norte-americanos e turcos sobre a criação da chamada zona segura», sublinhando que constitui uma «violação flagrante da soberania e integridade territorial da Síria», bem como «dos princípios do direito internacional e da Carta das Nações Unidas».
Para o governo de Damasco, o «acordo evidencia claramente a cooperação entre os EUA e a Turquia na agressão à Síria», ao serviço «dos interesses da entidade ocupante israelita e das ambições expansionistas de Ancara». (
Abril)