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Esta resolução comporta ainda um outro elemento cuja gravidade não pode ser ignorada: ela pretende abrir caminho para intensificar e generalizar a perseguição e proibição de partidos comunistas, e por arrasto de outras forças progressistas e do movimento sindical, como vem sucedendo, com a cumplicidade da União Europeia e da NATO, em vários Estados-membros – como na Lituânia, Estónia, Letónia ou Polónia, entre outros – onde a par da reabilitação e elogio histórico do fascismo e da glorificação dos colaboradores com o nazi-fascismo, se destroem monumentos da resistência anti-fascista, incluindo do Exército Vermelho, se fomenta a xenofobia e o racismo, e se promovem forças de cariz fascista. (PCP)