A negociação colectiva, aumentos salariais e melhores condições de trabalho, assim como a denúncia da atitude do patronato, que se recusa a negociar, levaram os mineiros a partir para a greve, dia 10.
Em declarações à imprensa, Jorge Juárez, secretário-geral da Federação Nacional de Trabalhadores Mineiros, Metalúrgicos e Siderúrgicos do Peru (FNTMMSP), explicou que uma das questões principais que levaram os trabalhadores à greve é a oposição ao chamado Plano Nacional de Competitividade e Produtividade, aprovado no final de Julho pelo presidente peruano, Martín Vizcarra, e que, desde que foi anunciado, no âmbito de uma reforma laboral mais ampla, foi alvo de forte contestação, por «atacar os direitos dos trabalhadores». (Abril)