![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh45oXDWOQIEea7fR4sSW_8Kec6EcCgVhlRwxo2q57cUPN1AiD70teCpN65hMkhyphenhyphenvljNJBD5tO2gtnL0OKO30Ty8yBu2ljSRpv65CPCK6ZfN9oLRfCBANR57EaeVt7H0yl4tp10/s200/EH-BO-El_Alto-m%25C3%25A9dicos_cubanos-68.jpg)
«A questão primordial é ajudar o povo boliviano, sem nos importarmos com os rigores do clima ou outro contratempo», frisou o neuropediatra cubano, com experiência reconhecida na área do autismo, sublinhando que as crianças com necessidades especiais necessitam, além das terapias, de ser compreendidas e amadas.
Ao Hospital Chacaltaya e ao Centro Oftalmológico de El Alto, que prestam assistência a uma população na sua maioria pobre, chegam também doentes de países fronteiriços, nomeadamente do Peru, do Chile e da Argentina. (Abril)