George Mavrikos, secretário-geral da Federação Sindical Mundial (FSM), declarou na abertura do encontro o apoio dos trabalhadores do mundo à luta do povo sírio contra a ingerência estrangeira e o terrorismo.
«Reafirmamos uma vez mais a posição da FSM de solidariedade com os povos da Palestina, de Cuba, da Venezuela, e condenamos a política de bloqueio que os Estados Unidos impõem contra esses países», afirmou Mavrikos.
«Desde o início da guerra, mil locais e instalações petrolíferas foram alvo de ataques do terrorismo e da coligação internacional comandada por Washington, e a produção diminuiu de 383 mil barris de crude por dia para zero», disse o primeiro-ministro, Imad Khamis. No entanto – acrescentou –, graças às vitórias do Exército e à libertação de extensas áreas do território sírio, foi possível recuperar uma parte dessa extracção e, actualmente, o país produz 24 mil barris por dia. (Abril)