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Refere, além disso, que as empresas SAM, Zelatun, Corenso, Borobil, Arrosi, Cicarsa, Antza, Manipulados del Araxes, Otzarreta, Mayensa, Goierri, entre outras, tiveram de fechar as portas.
Ontem, trabalhadores e sindicalistas manifestaram-se em Tolosa e hoje levaram o seu protesto até à sede do patronato guipuscoanao (ADEGI) para exigir um acordo colectivo «digno» e que reflicta a «boa situação que o sector atravessa».
Os trabalhadores afirmam que irão continuar a lutar até que a ADEGI satisfaça as suas reivindicações de aumento salarial e de melhoria das condições de trabalho, e que o fim da greve só depende da mudança de atitude do patronato: que deve negociar e ser capaz de apresentar uma proposta séria. / Ver: lab.eus e aseh