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A mobilização decorreu entre Atocha e a Praça do Sol, onde um representante do MAM exigiu a libertação de todos presos políticos, dos que começam a encher as cadeias por defenderem os seus direitos e dos que lá se encontram há 40 anos.
Lembrou a repressão do Regime de 78 (o actual regime espanhol) sobre os independentistas que exercem o direito à autodeterminação; sobre aqueles que, com as suas letras, denunciam as injustiças; sobre os sindicalistas que defendem os direitos dos trabalhadores ate às últimas consequências; sobre aqueles que, à entrada dos prédios, resistem para que milhares de famílias não sejam expulsas de suas casas. Assim, exigiu o direito ao exercício de autodeterminação, à liberdade de expressão e a melhores condições de trabalho e a uma vida digna.
Antes de concluir, lembrou a situação de luta na Catalunha, a luta antifascista, a necessidade de libertar os presos políticos das cadeias – sem que tenham de renunciar às suas ideias – e exigiu a amnistia total.
Polícia carregou com violência no final
No final da mobilização, na confluência entre a Gran Vía e Callao, a Polícia interveio com grande brutalidade – como o tem feito na Catalunha ao longo desta semana, como o faz no País Basco há muito anos – sobre os jovens que ali se concentraram. Também foram agredidos transeuntes e jornalistas. Num comunicado já hoje emitido, o MAM afirma que foram detidas 11 pessoas (duas delas menores) e que mais de 100 foram identificadas. Ver: @AntirrepreMad