O elevado índice de pobreza, uma taxa de desemprego superior a 10% (que, segundo o MOE, sobe para 17% entre os jovens) e 44% dos trabalhadores a auferirem salários inferiores ao salário mínimo legal (240 dólares, segundo dados da Central Unitária dos Trabalhadores – CUT) são algumas das questões que geraram uma situação de grande descontentamento no país.
A CUT repudiou aquilo que considera a «militarização», bem como as declarações que foram sendo feitas pelo governo no sentido de poder decretar um «recolher obrigatório» em todas as cidades do país, no âmbito da paralisação. Tanto a CUT como outros organismos denunciaram esta «campanha de medo e intimidação», que constitui um «claro atentado contra a greve geral» por parte do governo de Duque. (Abril)