Desde o início, os oponentes ao projecto criticam-no precisamente por essa exclusão, num país onde a população muçulmana representa 14% do total, sublinhando que é mais um passo de Modi para «marginalizar» os muçulmanos e aprofundar as «divisões» do país.
Criticam igualmente a emenda por violar preceitos fundamentais da Constituição indinana, nomeadamente o seu carácter secular. A este propósito, Sitaram Yechury, secretário-geral do Partido Comunista da Índia (Marxista), destacou que o estatuto de cidadania jamais pode ser atribuído em função de uma crença religiosa. (Abril)