![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRNZ0n_T3nJxdwCOHbOREs7ZxzZxeUCY4QCGBXJ5m1fZTvG5sP2lqinukSnq3-wBxtkU8xTHb2ufB_VYPTtCxV7XcRM8xDA567pfcY_VcjddRl1TdybKrpJAo5eAEY2qSeUiDd/s200/Gasteiz-881-Glovo-greba-59.jpg)
Nos últimos meses, a Glovo impôs alterações nas condições de trabalho, nomeadamente um corte na comissão mínima que os trabalhadores auferem: em Julho, cada trabalhador passou a receber um euro de comissão por cada entrega, quando antes recebia 2,50 euros.
Os trabalhadores denunciam ainda que há atrasos na facturação e salários por pagar, e que, como «falsos recibos verdes», estão a pagar a Segurança Social e o IVA do seu próprio bolso.
Se a empresa não dialogar, os distribuidores vão avançar para mais greves e mobilizações. Na deste sábado participaram cerca de 20, que, segundo afirmaram, a Glovo fez questão de punir, retirando-lhes «pontos no sistema de excelência» e, dessa forma, reduzindo-lhes as horas de trabalho. / Ver: gedar.eus