terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

«A opção do PS – Um orçamento de classe, parado e com "propostas ridículas e insultuosas"»

[De João Pedro Ferreira] Um orçamento que não avança e adia o que precisa ser feito à medida que o tempo passa é um orçamento que recua.
Mas isto não deve ser surpresa. O PS sempre foi mais veloz a defender o discurso europeu ou a socorrer bancos e até a preferir baixar impostos do que ter serviços públicos dignos que são de todos e para todos. (manifesto74)