Entre as reivindicações dos trabalhadores petrolíferos, contam-se a suspensão dos despedimentos na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná, cuja concretização está prevista para a próxima sexta-feira, e o cumprimento do Acordo Colectivo de Trabalho.
A FUP e diversos sindicatos recorreram da decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que, apesar de reconhecer a legalidade do protesto, no passado dia 4 impôs restrições «severas» à greve, determinando que 90% dos funcionários continuem a trabalhar durante a «paralisação». (Abril)