![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTb-N_g1qS0dj_ba7ceGfJru27V6b7ymxskSBV6tWsavfngz_YNsxYcL0jLohJ2LYtF1pjERKooyx0jsHaSTg-O9TjYS-f0gHO5W_8JhJ9mtdwCjsE86l9N_lpBQ_xvxmKDakw/s200/EH-FR-reforma_das_pens%25C3%25B5es-20FEV-93.jpg)
Por seu lado, o secretário-geral da Força Operária, disse à France 24 que «não nos vamos render, pois estamos convencidos da correcção da nossa análise, do perigo que representa este projecto nas próximas décadas».
O movimento sindical fez também questão de sublinhar que o debate parlamentar não substitui a mobilização de massas. Pronuciou-se nesse sentido Philippe Martinez, da CGT, e Benoît Teste, da Federação Sindical Unitária, que considerou «necessário» manter a «pressão sobre os deputados». (Abril)