Partidos de esquerda e progressistas afirmam que se trata de mais um passo de Modi para «marginalizar» os muçulmanos e aprofundar as «divisões» do país. Também criticam a legislação por ser «anticonstitucional», sublinhando que o estatuto de cidadania jamais pode ser atribuído em função de uma crença religiosa.
Tal medida reforça a convicção de quem acusa o governo do primeiro-ministro Narendra Modi de alentar a intolerância religiosa, de promover a polarização da sociedade e de procurar transformar a Índia num Estado hindu. (Abril)