Mas, sobretudo, este acórdão vem colocar o ónus na questão moral, afirmando que as mentalidades evoluíram desde a altura em que se considerou que a exploração de outros através da prostituição devia ser ilegal.
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Legalizar os patrões das prostitutas é, portanto, coisa do progresso, e considerar que aqueles que lucram com a exploração sexual são criminosos é conservadorismo. (Abril)