![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0lN4AkWk3hvdBX262XLzuIvikM58jowzfcI3PxQfFY5fHiHk_uNpA7qa8zxVxTGrPjfh3VSaqVE_vwK1lhrytV6QHjNyPeUAxK_56IS3gbGPZtbQrABTu5LIANPnJiPrC5Ho3/s200/EH-NATO-CPPC-71-2.jpg)
O «carácter belicista e agressivo da NATO» e a «urgência da sua dissolução» não são questões que se coloquem agora pela primeira vez, quando a Organização do Tratado do Atlântico Norte cumpre 71 anos. «Pelo contrário, são há muito evidentes», afirma o Conselho Português para a Paz e Cooperação numa nota emitida.
A sua natureza fica patente nas «guerras e agressões que promove», nas «fabulosas despesas com armamento que assume» ou na «doutrina nuclear que preconiza», arrogando-se o «direito» de utilização de armamento nuclear «num primeiro ataque contra outro Estado», lê-se no texto. (
Abril)