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Em Abril – e este mês também – repetiram-se as caravanas de trabalhadores migrantes, a fugir da fome e do desemprego, a caminho das suas terras, e que sobreviveram, em alguns casos, com a ajuda dos militantes do PCI (M), que, nos vários estados, organizaram cozinhas comunitárias e centros de distribuição de comida junto às estradas.
No entanto, como tem sublinhado alguma imprensa, a maioria destes trabalhadores não arranja meios de subsistência no campo e, apesar da precariedade e da exploração a que são sujeitos nos centros urbanos, vão acabar por regressar às cidades. (Abril)