Lénine dá o mote para esta nova e decisiva fase, mas acompanha-a já com crescentes dificuldades, face aos problemas de saúde agravados pelo atentado sofrido. Mas a batalha seria vencida, e um país arrasado e atrasado elevar-se-ia a segunda potência mundial em vinte anos, não apesar de nele não existirem propriedade privada dos meios de produção, grande burguesia ou latifundiários, mas exactamente por causa disso. (manifesto74)
sexta-feira, 1 de maio de 2020
«Leitura #9 – A Batalha da Produção» [150 anos de Lénine]
Vencida a Guerra Civil e a agressão externa, a Revolução enfrenta a sua mais decisiva batalha: a da produção. É preciso industrializar o país, reforçar a aliança com o campesinato, passar o heroísmo para outra frente de luta. Mais uma vez, é preciso saber recuar e saber avançar, e sempre, saber valorizar a realidade e a sua transformação concreta.
Lénine dá o mote para esta nova e decisiva fase, mas acompanha-a já com crescentes dificuldades, face aos problemas de saúde agravados pelo atentado sofrido. Mas a batalha seria vencida, e um país arrasado e atrasado elevar-se-ia a segunda potência mundial em vinte anos, não apesar de nele não existirem propriedade privada dos meios de produção, grande burguesia ou latifundiários, mas exactamente por causa disso. (manifesto74)
Lénine dá o mote para esta nova e decisiva fase, mas acompanha-a já com crescentes dificuldades, face aos problemas de saúde agravados pelo atentado sofrido. Mas a batalha seria vencida, e um país arrasado e atrasado elevar-se-ia a segunda potência mundial em vinte anos, não apesar de nele não existirem propriedade privada dos meios de produção, grande burguesia ou latifundiários, mas exactamente por causa disso. (manifesto74)