No 17.º dia de greve de fome (os primeiros 12 também em greve de sede), o preso iruindarra permanece isolado na enfermaria. Depois de tanto tempo sem comer, a situação de Patxi Ruiz agrava-se a cada dia que passa. Entretanto, convém lembrar quais são as suas reivindicações.
Tendo em conta o modo como foi tratado ao longo destes anos de cadeia e, especialmente, na prisão de Murcia II, exige que o presídio assuma a responsabilidade que lhe cabe nesta situação e garanta a sua segurança e integridade física; denuncia a atitude mantida pelo director, o médico e os guardas, ou seja, exige o fim das ameaças, das tareias e dos insultos; deixa claro que a sua luta é política e põe como condição para sair vivo ser transferido para Euskal Herria, e, com ele, os demais presos políticos bascos; reivindica que todos os presos políticos que não são de Euskal Herria sejam transferidos para o local mais próximo possível de suas casas; expressa todo o seu carinho aos lutadores que mantêm com firmeza – também os do EPPK – os princípios e ideais que os levaram à luta.
Jornada de Mobilização nacional
Para o próximo dia 30, sábado, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão convocou um Mobilizazio Eguna nacional. Na parte da manhã, haverá mobilizações em várias terras e comarcas; à tarde, manifestações de herrialde em Baiona, Gasteiz, Iruñea, Donostia e Bilbo. Ver mais informação, também sobre as dinâmicas solidárias de luta que prosseguem e as mobilizações agendadas para hoje e os próximos dias, em: amnistiAskatasuna