[De Luís Carapinha] O nome de George Floyd junta-se a uma lista infindável de vítimas do aparato de violência racial e sistema segregacionista prevalecente nos Estados Unidos. O racismo tem uma história longa e raízes estruturais nos EUA e há que sublinhar que estas são inseparáveis da sua dimensão de classe.
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Não era este o desconfinamento auspiciado por Trump e os sectores mais reaccionários da classe dirigente dos EUA, que reagem com a tentativa de criminalização dos protestos, a provocação da violência policial e o apelo à mobilização do exército. (avante.pt)