A propósito dos propalados «ajustes salariais», o secretário-geral do PIT-CNT sublinhou que «é fundamental proteger os rendimentos e os salários» dos trabalhadores, os pequenos empresários – «cujos interesses estão objectivamente muito mais perto da enorme classe trabalhadora do que da enorme riqueza acumulada» – e, sobretudo, os sectores mais desfavorecidos, num momento em que inflação atinge os 11%.
«Habituarmo-nos ao desamparo não pode ser o caminho. O Estado tem de dar a resposta», frisou. (Abril)