![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMXC9PgNi6nRFO13KGhMbJLABa1Oc9qEwyFNaouHGpoVtJns_2XSwZIWXY9Sy9o9K1PBmZSRvtTdvk-ghC0MzGHp-ETXJupZdQlJT2LTR86hZD_wZgg2nP3gLn6C4II4Jtw4hj/s200/EH-Tubacex-irudia.png)
A Tubacex, que tem fábricas no Estado espanhol, na Áustria, na Itália, nos EUA, na Índia, na Tailândia, na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes Unidos e na Noruega, alega que a «crise» não veio com o coronavírus, mas vinha de antes, com a queda do preço do petróleo.
O sindicato ELA lembrou que a Tubacex teve nos últimos anos «lucros milionários» e acusa a empresa de se estar a aproveitar da crise sanitária para «levar a cabo todo o tipo de cortes», pelo que exigiu ao Governo de Gasteiz que impeça qualquer tipo de cortes nesta empresa.
Por seu lado, o sindicato LAB denunciou que os despedimentos não têm razões económicas, mas respondem a uma «estratégia empresarial» que pretende implementar um modelo de «trabalhadores baratos», tendo igualmente solicitado ao Governo de Lakua que garanta os postos de trabalho.