Num comunicado emitido este domingo, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros condenou de forma veemente o acordo alcançado entre uma empresa petrolífera norte-americana e as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS, maioritariamente curdas), tendo afirmado que o «roubo» é perpetrado com o patrocínio e o apoio de Washington.
No documento, o governo sírio descreve o acordo como um contrato entre «ladrões que roubam e ladrões que compram», e adverte que as «forças mercenárias devem perceber que a brutal ocupação dos Estados Unidos terminará inevitavelmente e será derrotada como o foram os grupos terroristas às mãos do Estado sírio». (Abril)