[De Bruno Amaral de Carvalho] Durante praticamente três meses, boa parte das empresas foi obrigada a restringir a sua actividade devido ao novo coronavírus e com parte da população confinada o consumo baixou de forma abrupta. Se os grandes grupos económicos tinham capacidade para aguentar o embate, foram muitos os pequenos e médio empresários que se viram com a corda na garganta frente ao contexto económico imprevisível num mundo à espera de uma saída para a pandemia.
Cinco meses depois do anúncio das primeiras restrições em Portugal, o alívio das medidas de contingência parece ser insuficiente para travar a queda dos números da economia. (vozoperario.pt)