O ex-presidente, obrigado a renunciar na sequência do golpe de Estado de 2019, disse lamentar que, quando faltam dois meses para as eleições gerais na Bolívia, a UE defina um programa com um «governo que não foi eleito, que viola sistematicamente os direitos humanos e que está mergulhado em corrupção».
Por seu lado, o portal plurinacional.info, citado pela Prensa Latina, alertou ontem para eventuais manobras do governo golpista de Áñez para, em conluio com forças de direita – como os chamados comités cívicos –, suspender as eleições gerais na Bolívia, para se manter no poder. (Abril)