[De Ângelo Alves] Líbano. Bielorrússia. Venezuela. Estes três exemplos demonstram que mesmo no contexto da pandemia o imperialismo não desiste de uma agenda de confrontação, conspiração e ingerência que tem como objectivo central manter o seu domínio hegemónico e submeter todos os países e povos que lhe façam frente. (
avante.pt)